Capítulo Cinco - Dança Lasciva

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Obs: Essa obra não é minha,recebi permissão da (@MaraGaunt) dona da fanfic para trazer a obra para o português.
A autora posta apenas no Ao3,quem quiser vai lá dar muito carinho que ela é uma fofa. Inclusive ela tem twitter que é com esse mesmo user 💙

Pode ocorrer de passar alguns erros ortográficos pois sou eu que traduzo e reviso, qualquer erro pode me marcar que irei arrumar.

🔞🔞🔞🔞🔞 Alerta de Capítulo com cenas de sexo🔞🔞🔞🔞

🪴 Boa Leitura 🪴

Quando Pete acordou de seu cochilo, o quarto estava escuro como a noite

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Quando Pete acordou de seu cochilo, o quarto estava escuro como a noite. Seu coração pulou em seu peito com o que estava por vir. Havia um relógio antigo em cima da lareira que ele não havia notado antes. Nele ele podia ver claramente que eram três da tarde. Seu estômago roncou de fome. Na mesa perto da lareira havia uma bandeja de prata com um bilhete dobrado. Ele caminhou até lá, perdendo os últimos vestígios de sono e pegou-o, desdobrando-o para identificar uma caligrafia elegante e perfeita.

Nele dizia que deveria tomar banho e deu-lhe a instrução de ir para o seu quarto onde aquele luxo o estaria esperando. Pegando seu livro da cadeira onde dormia, Pete saiu novamente temendo a inusitada escuridão, mas caminhou guiado pelo bilhete e ao abrir a porta da direita que estava indicada, deu de cara com o quarto onde havia acordado de manhã.

No centro havia uma banheira de metal que não existia antes, uma tela, várias toalhas, água quente e uma muda de roupa na cama. Ele passou os dedos pela magnífica criação e pensou que ele mesmo não poderia fazer justiça a tal enxoval. Aí a necessidade de aproveitar o banho era maior que seus pensamentos sem autoestima. Era um luxo não porque ele nunca tomava banho, mas porque não era um banho de riacho frio como sempre tomava em sua própria casa. 

Embora gostasse de água parada, sempre havia o risco de ser vigiado ou sequestrado. 

Seus irmãos não ligavam, segundo eles haviam sido vítimas de deliciosas espionagens e se alegravam com seus corpos deixando que os outros os admirassem, mas Pete não era assim e isso os enlouquecia, ele sempre tomava banho com uma camisola por cima e sempre com cautela , olhando em volta esperando que nada acontecesse. 

Mas ali mesmo percebeu que a sensação era a mesma de se estivesse em frente ao riacho, pois ainda se sentia observado. Ele tentou deixar de lado sua cautela natural e lentamente tirou a roupa e também a cueca por baixo, sentindo o frio da sala fazer sua pele arrepiar.

Ele caminhou até a banheira e entrou nela com um suspiro satisfeito. A água estava na medida certa e as brasas sob a banheira a manteriam assim por muito tempo. Ele se perguntou se não poderia ficar ali para sempre até parecer uma uva passa, mas o pensamento o fez rir do absurdo. Ele pegou a pasta de sabão e esfregou tudo pensando porque queria ficar limpo se não queria agradar. Mas algo dentro dele dizia que estando limpo ou sujo, nada impediria o que iria acontecer.

Pete e a Besta (Tradução)Onde histórias criam vida. Descubra agora