Capítulo Treze: Venice.

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Obs: Essa obra não é minha,recebi permissão da (@MaraGaunt) dona da fanfic para trazer a obra para o português.
A autora posta apenas no Ao3,quem quiser vai lá dar muito carinho que ela é uma fofa. Inclusive ela tem twitter que é com esse mesmo user 💙

Pode ocorrer de passar alguns erros ortográficos pois sou eu que traduzo e reviso, qualquer erro pode me marcar que irei arrumar.

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A garota olhou em seus olhos por alguns momentos, e Vegas os leu facilmente, apesar de ser uma garota ela era uma alma velha, ela tinha passado por muito e ele cheirava a desconfiança suando por toda a pele dela, ainda assim ela ergueu o queixo es...

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A garota olhou em seus olhos por alguns momentos, e Vegas os leu facilmente, apesar de ser uma garota ela era uma alma velha, ela tinha passado por muito e ele cheirava a desconfiança suando por toda a pele dela, ainda assim ela ergueu o queixo estreito e decidiu que ela iria.

Sem fazer nenhum gesto que mostrasse sua surpresa com o altruísmo da criatura humana, indicou que ela deveria segui-lo. Ele ouviu os passos dela atrás dele, um passo dele equivalia a quase quatro passinhos dela, então a estrada era longa, e ele não estava disposto a mostrar a ela sua velocidade, mesmo que isso economizasse muitos minutos.

Finalmente, quase vinte minutos depois, ou assim ele calculou, quando finalmente entraram no castelo, os olhos da garota estavam maravilhados com todo o luxo que transpirava, ela nunca havia posto os olhos em algo daquele calibre, sempre morando em lugares desprovidos de luz. . Vegas deixou a garota olhar o quanto ela quisesse até que ele pensou que eles não aguentariam mais.

-Ele está lá em cima, - disse ele quando ela terminou de ver o amplo corredor. A garotinha (embora pudesse ser uma menina um pouco desnutrida) o seguiu escada acima até que finalmente chegaram à porta da frente, o cheiro de agonia vindo dela foi o suficiente para fazer Vegas sentir náuseas.

Entraram e lá estava Nop exatamente na mesma posição em que Vegas o havia deixado, parado ao lado da cama de Pete vigiando o lento processo que significaria a morte do camponês, os olhos do vampiro mais velho se arregalaram ao ver que ele, o dono da castelo que odiava os humanos, estava parado na porta com uma pequena humana olhando para Pete com horror, como se ela não pudesse acreditar que algumas horas antes ele era o mesmo garoto que ela tinha visto na floresta. Sim, para um humano como ela era impressionante, mas para Vegas o horror da morte e do desespero era algo mais do que conhecido.

- O que você tem que fazer não vai ser nada agradável, mas é a única forma de tentar salvá-lo.-disse o vampiro em tom monótono, a garota poderia recusar e Vegas já estava pensando nas formas que usaria para forçá-la quando ela se virou para ele, com a decisão em seus velhos olhos.

- O que eu tenho que fazer? -

Vegas sentiu o delicado começo de surpresa de Nop ao lado da cama, ele mesmo tentando esconder seu próprio desânimo.

Ele já havia enfrentado esse tipo de bravura?

Ele já havia conhecido os humanos?

Vegas sinalizou para Nop e ele saiu do quarto, mas uma vez que ele estava fora de vista da garota, ele correu na velocidade do vampiro para o quarto que mantinha limpo e, no entanto, eles nunca o usaram e era como a ala medicinal. Mais por prevenção do que porque alguma vez precisaram de algo assim, incluíram cada um dos equipamentos utilizados na medicina, na medida em que avançou.

Pete e a Besta (Tradução)Onde histórias criam vida. Descubra agora