: Atenção : A Fanfic não é minha. Estou traduzindo com permissão da(@MaraGaunt) dona da fanfic.
inclusive a fanfic no idioma original (inglês) está no Ao3 que ela posta por lá, vão lá dar apoio para ela que ajuda a chegar em mais pessoas.
: Sinopse...
Obs: Essa obra não é minha,recebi permissão da (@MaraGaunt) dona da fanfic para trazer a obra para o português. A autora posta apenas no Ao3,quem quiser vai lá dar muito carinho que ela é uma fofa. Inclusive ela tem twitter que é com esse mesmo user 💙
Pode ocorrer de passar alguns erros ortográficos pois sou eu que traduzo e reviso, qualquer erro pode me marcar que irei arrumar.
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Vegas caminhava entre os troncos frondosos das árvores tentando reproduzir o caminho que a figura havia percorrido à noite, não tinha medo do sol, pois os galhos retorcidos lhe davam proteção caso o sol decidisse continuar brigando com as nuvens e vencer , pelo menos por alguns segundos. O limite, claro, o afetou demais, ele começou a se sentir fraco e isso o deixou com sede.
Ele se virou em seus passos sem vontade de correr naquele momento. As preocupações tomaram conta dele e ele não sabia como resolvê-las, queria saber o que a cadela estava fazendo ali, queria até voltar a falar com ela, não tinha certeza absoluta de que seu orgulho o abandonaria para perguntar se a vadia removeria a maldição de uma vez por todas, como ele havia dito antes; ser o que era tinha vantagens, mas estas eram poucas em comparação com o que gostaria de ter se continuasse a ser humano.
Do nada, ele pensou no camponês. Embora uma parte dele se ressentisse de chamá-lo assim. Ele era simplesmente um homem, independente de sua classe social. Ele era mais atraente do que muitos que conhecera e, no entanto, pensava nele como um menino. Por todos os anos em que Vegas tem a mais que ele, era isso. Ele queria ver Pete... naquele momento, além de beber seu sangue... não podia deixar de associar Pete a sua dieta, e o pior ainda teria que passar porque mesmo a essa distância ele ainda podia sentir que o sangue de Pete não havia se recuperado totalmente de sua última bebida.
Ele poderia matá-lo...
Ele não tinha motivos para deixar Pete viver, afinal ele não havia prometido ao avô que voltaria vivo para casa...
A mente de Vegas executou uma imagem de Pete em seus braços, branco como cal, completamente esgotado, seus olhos castanhos olhando para ele... ou, nesse caso, olhando para o nada... sem calor... sem cheiro doce...
Se o produtor da deliciosa iguaria do sangue morresse, Vegas teria que se privar daquele sabor por... toda a eternidade que lhe restava? E se ninguém como Pete cruzasse seu caminho? Ele tinha o direito de esperar algo assim?
" Ele será o arquiteto de sua destruição."
Vegas não sabia por que isso veio à sua mente... por um segundo ele considerou.
