Epílogo

324 53 35
                                    

Obs: Essa obra não é minha,recebi permissão da (@MaraGaunt) dona da fanfic para trazer a obra para o português.
A autora posta apenas no Ao3,quem quiser vai lá dar muito carinho que ela é uma fofa. Inclusive ela tem twitter que é com esse mesmo user 💙

Pode ocorrer de passar alguns erros ortográficos pois sou eu que traduzo e reviso, qualquer erro pode me marcar que irei arrumar.

🪴

Quando Pete Phongsakorn Saengtham concorreu a guarda-costas da família Theerapanyakun, ele o fez apenas com a intenção de ajudar seus avós nas despesas da casa

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Quando Pete Phongsakorn Saengtham concorreu a guarda-costas da família Theerapanyakun, ele o fez apenas com a intenção de ajudar seus avós nas despesas da casa.

Ele não imaginava que o trabalho implicaria nisso, mesmo que tecnicamente fosse chamado assim; protegendo outras pessoas com sua vida.

Essas pessoas eram algo como a realeza; misteriosos, bilionários e altamente perigosos, se o que ele supunha fosse verdade.

Seu passado de boxeador poderia ser usado a favor do outro treinamento que iria receber, mas sentia tanta saudade de sua casa e de sua família que duvidava que pudesse se acostumar totalmente com essa nova opulência da qual só tocaria o salário de guarda-costas.

Tudo bem, era um trabalho como qualquer outro, e embora Pete tivesse certeza de que em algum momento teria que fazer algo com o qual não concordava, a verdade é que quando ele dava sua lealdade era para sempre e se ele teve que dar sua lealdade e honestidade ao império Theerapanyakun, que assim seja.

Ele conheceu alguns dos outros guarda-costas que disseram que aqueles que eles protegiam eram bastante estranhos, sempre de óculos escuros quando saíam e tão ricos que tinham dinheiro para gastar nesta vida e na próxima.

Pete começou seu treinamento sabendo que eles eram uma família de irmãos, começando com o Sr. Nop e Chan, os pais adotivos, passando por Kim e Kinn, e seus parceiros, os primos adotivos Porsche e Porchay, e a protegida de todos, a rebelde irmã mais nova, Venice…

Pete já tinha visto retratos de todo mundo, mas o rosto que mais chamou sua atenção foi o do filho do meio. Ele se perguntou se um dia o veria pessoalmente e duvidava, pois apenas os melhores guarda-costas poderiam cuidar dele e de Kinn como chefes de família.

Talvez ele pudesse cuidar de Venice. A garota, provavelmente de 18 ou 19 anos, tinha um rosto gentil e Pete esperava que ele fosse igual a ela.

Os dois chefes de família estavam fora de casa e cerca de duas semanas depois foi anunciado que voltariam de viagem. É por isso que Pete não os tinha visto. A única pessoa com quem ele se dava bem era o Sr. Chan, que parecia incapaz de tirar os olhos dele enquanto Pete lhe dava uma versão falada de sua biografia e contava sobre seu passado como boxeador.

Chan disse a ele que foi contratado e que tinha certeza absoluta de que, quando o Sr. Vegas o visse, o designaria como seu guarda-costas pessoal.

Sem parar para pensar muito nessas palavras, Pete se concentrou em treinar bem e cruzar com os caçulas da família de vez em quando. Venice, de uma beleza espetacular e que sempre abraçou Pete como se fosse seu próprio irmão. Porsche e Porchay também foram muito gentis com ele, embora ele nunca tenha sido designado para protegê-los. Todos disseram a Pete que sempre teve vontade de conhecê-lo e Pete apenas sorriu, embora as palavras da garota lhe parecessem estranhas.

Pete e a Besta (Tradução)Onde histórias criam vida. Descubra agora