Capítulo Sete: Você tem que matá-lo!

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Obs: Essa obra não é minha,recebi permissão da (@MaraGaunt) dona da fanfic para trazer a obra para o português.
A autora posta apenas no Ao3,quem quiser vai lá dar muito carinho que ela é uma fofa. Inclusive ela tem twitter que é com esse mesmo user 💙

Pode ocorrer de passar alguns erros ortográficos pois sou eu que traduzo e reviso, qualquer erro pode me marcar que irei arrumar.

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Pete ainda estava parado ali, observando Vegas olhar para ele, sem dar nenhuma resposta, sem esclarecer ou não suas idéias infantis e imaginárias

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Pete ainda estava parado ali, observando Vegas olhar para ele, sem dar nenhuma resposta, sem esclarecer ou não suas idéias infantis e imaginárias.

-Eu não estou morto,- Vegas disse depois de uma eternidade em que Pete realmente começou a se sentir desconfortável com sua análise, embora tivesse visto muito mais do corpo de Pete do que seu rosto e mãos. – Mas eu sou diferente. Eu também não estou vivo. Não sou humano... nenhum de nós está– disse referindo-se aos seus servos e às diferenças com os humanos.

Uma descrença amarga o assaltou, Pete pensou que Vegas estava rindo dele, mas olhando em seus olhos predatórios ele sabia que, ao contrário de tudo que ele havia imaginado e da lógica, sua afirmação estava correta. Após a descrença, seguiu-se o medo.

- Como isso é possível? – 

Como era possível que existissem criaturas que não fossem humanas, nem semelhantes a qualquer animal que ele tivesse visto...? Ele só havia lido sobre isso em seus livros mais ilícitos. Ele se beliscou disfarçadamente para ter certeza de que não estava sonhando, seu braço doía e ele provavelmente teria um hematoma mais tarde. Sem poder evitar e sabendo que abusava de uma confiança que Vegas não lhe dera, Pete olhou-o nos olhos como se esperasse encontrar neles algo mais do que aquela profundidade escura que via.

– Não vou responder a isso. É como se você me perguntasse por que as estrelas existem? por que o sol brilha? É uma pergunta que não tem resposta e, mesmo que tivesse, eu não a daria a você. Não muda em nada o que tenho em mente - disse Vegas esperando que o fato de dar pequenas concessões a Pete não o fizesse criar falsas esperanças de um negócio melhor. Sim, Vegas era um bastardo e pouco se importava, até ouvira na cabeça de seus servos, quando se dedicava a cavar mais do que o necessário, que o chamavam de besta quando falavam dele e ele se sentia orgulhoso por terem visto ele assim, era melhor ser temido do que compassivo.

Pete sabia que nada iria mudar, ele nem esperava, então não deveria se sentir desapontado pelo fato de ter jogado a realidade anormal na cara de seu dono não ter mudado nada. Ele ainda parecia querer levá-lo para a cama e Pete não queria e não podia se orgulhar disso. Vegas acabaria ficando entediado, e Pete sabia no que ele estava se metendo.

Pete e a Besta (Tradução)Onde histórias criam vida. Descubra agora