Segunda feira, véspera de feriado, Deus estava de folga da minha vida ou tinha simplesmente esquecido de mim.
Eu estava com uma puta de uma tosse, mas não conseguia parar de beber. Fui a geladeira e peguei a mais gelada, ia combater o mal com o próprio mal. Abri e tomei, desceu trincando pela minha garganta. Me sentei de frente ao teclado mas não conseguia escrever nada há mais de uma semana, eu estava chegando ao fim da linha.
Giovanna tinha lindos cachos dourados e um olho verde de matar. Sua pele branca se estendia por todo meu corpo, mas ainda não era capaz de evitar uma disfunção erétil no pior momento possível. Ela estava na minha cama, seus dezoito anos nus e em boa qualidade de imagem se insinuando para mim enquanto meu pau estava murcho.
A pior fase de um homem é quando ele não consegue ficar no ponto quando precisa, isso é assustador, pois você se vê como um velho impotente. Mas deveria ser porque pela manhã eu já havia trepado, então não fico tão disposto assim, regras da casa.
- Quer ajuda aí em baixo? - perguntou Giovanna.
- Por favor!
Ela o acolheu com sua pequena mão e me masturbou. Fazia um bom trabalho, mas ainda não era o bastante, eu estava com a cabeça nas nuvens, não era certo fazer aquilo com Jeann, mas ela não me procurava mais.
- Eu consigo. - eu disse afastando a mão dela.
Peguei nele e mandei ver. Só um homem sabe como se agradar, os fortes me entenderam. Trabalhei pesado e também encontrei o clitóris dela para massagear. Ela gemia contida deitada ao meu lado, não curtia muito disso; dedos e bocas lá na buceta, seu negócio era meter forte e desenfreadamente, coisa da idade.
- Vem aqui em cima, quero mais!
- Já estou indo.
O bixo não ficava duro ao ponto certo, mas estava com estrutura pra penetrar. Me ajeitei em cima dela e coloquei pra dentro, ela deu uma leve lufada e senti o hálito quente de contra minha cara, fiquei com muito tesão, o pau endureceu num instante.
- Isso, mete forte! - ela disse.
Suspendi meu corpo sobre ele e mandei brasa. Meti e segurei no seu quadril, era uma bunda redonda e branca, no estilo das garotas que acabaram de sair do ensino médio e ouviam rock junto com os garotos inteligentes da sala, os que sentavam na frente e tiravam notas boas. Aqueles que não precisavam dormir com as mal comidas das professoras quarentonas pra poder passar de ano, e nem mesmo aqueles que comiam todas as menininhas que gostavam de dançar com seu grupo de dança do fundo da sala. Esse grupo não andava com as garotas inteligentes e engraçadas que usavam óculos e gostavam de ciências, e com certeza Gi tinha sido uma dessas, mas agora, na faculdade, estava dando o troco no mundo. Era gostosa, cabelos bem cuidados, pele lisa, toda depilada e com uma vontade louca de fuder!
- Você é muito gostosa, vai com calma, linda. - disse a ela.
A pequena não parava de rebolar no meu pau. Cavalgava como uma profissional tímida, uma mistura muito tesuda de ser e fuder. Estava louco de prazer, mas mesmo assim alguma coisa não me deixava chegar ao meu clímax. Minha cabeça não estava vagando na terra, e isso me prejudicava penianamente.
- Está tudo bem? Quer que eu pare? - perguntou Gi.
- Claro que não. Esta tudo bem, fica de quatro.
Ela se virou para mim e me apresentou aquela linda bunda branca. Beijei-a e escorreguei minha língua safada para o meio do cume.
- Coloca ele dentro de mim!
Meti pra dentro o torci para que fosse até o final. Mas minha torcida não vale de merda nenhuma e meu pau ficou mole de novo. Deitei e a abracei, ela tinha a cara de desapontada.