Gemidos e burburinho

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O gemido era abafado pelo membro excitado no interior da boca quente. As laterais da boca já ardiam levemente pelo tempo em que o ato durava, mas aquilo não significava que fosse menos prazeroso, pois além dos lábios, seu interior também era preenchido por outro membro, tão quente e provocativo quanto o primeiro — Ahhh Daddy, ele... Humm, ele tá tão apertado – a voz do garoto saia entre  gemidos de prazer, cada vez que a entrada de Ivan lhe sugava e apertava de forma desejosa. O mais novo deitado sobre a cama, tinha acima de si, os quadris de Anthony, assim como entre suas pernas Jimmitry. Os olhos lacrimejantes até poderiam parecer incomodados com os atos praticados em seu corpo, mas a quantidade de líquido derramado sobre seu ventre, entregava o quanto o ato era desejado pelo próprio segurança, e que naquele momento tornava a se repetir, quando o corpo entra em espasmos e mais um orgamos lhe atinge — Ahhh querido, até sua garganta esta estreita agora – a voz rouca vinha do homem à sua frente, que lhe apertava um pouco o pescoço, enquanto sentia o membro se contrair contra a língua úmida.

...

A respiração agitada e o batimento acelerado, tomavam conta do corpo parado à porta, e que observava de forma um tanto quanto invasiva os atos íntimos e obscenos que aconteciam dentro do quarto — Sabe que isso dá uma justa causa não é? – se não fosse pela excitação que lhe tirava o folego, Fredy com certeza teria gritado quando a voz do médico sussurrou contra sua orelha. Ao se virar e encarar o mais velho, seus rosto cora, se por ser pego espiando os patrões enquanto transavam, ou por se deparar com aquele monumento de homem coberto apenas por uma sunga e uma toalha sobre os ombros, o secretário não saberia decidir no momento. O homem apenas balança a cabeça ao enteder sua situação — Vaza logo dai. Agora que Pedro voltou, você tem trabalho a fazer, e ter que arranjar outro secretário vai deixá-lo ansioso, é isso atrapalha seu tratamento. Coisa que me afeta, então, colabora garoto – o médico lhe da um sorriso e um tapinha no ombro, ajeitando a toalha sobre os proprios e já lhe dando as costas, mas antes que seu corpo fosse completamente virado, sua mão é pega pelo mais novo   — Humm, dou... Doutor... Pode me ajudar? – descarado como o mais velho já sabia, levado apenas pela excitação, Fredy pressiona sua mão contra o próprio membro endurecido e já no limite do que suportava. Apesar da vergonha que sentia, o mais novo não podia evitar, sempre que o homem tinha as mãos sobre si, sua mente ficava em branco e o corpo respondia por conta própria — Você é mesmo uma figura garoto.

A porta mal foi fechada e Fredy já se despia das roupas, deixando claro sua necessidade de ser acalentado, o sorriso do médico era largo, apesar da preferência em dominar, ele não podia negar que lhe agradava ter alguém tão disposto quanto o garoto a seguir suas ordens. Interrompendo o mais no, que já se colocava sobre a cama, ele decide brincar um pouco — Vou te dar o que você quer, mas primeiro... Você tem que fazer algo por mim – o olhar suspeito no rosto do médico, estremece o estômago do secretário. E de tudo, o que ele menos esperava e o que lhe foi pedido. Agora cara a cara com o membro, do qual ele tinha apenas uma vaga ideia de tamanho e grossura, por um momento Fredy se parabeniza por ter sido guerreiro ao aguentar aquilo tudo em sua primeira vez, mas também se critica por ser louco o suficiente ao querer repeti-la. Engolindo em seco, ele umedece os labios pronto pra acabar com aquilo de uma vez, seu membro não aguentaria muito mais tempo em espera — Ahh droga, abra mais a boca, seus dentes estão machucando – um franzir de sobrancelhas enfeita o rosto de Felix — Shiia, isso é muito grande, não cabe – resmungava o garoto de joelhos, enfeitando os labios com um bico manhoso, mas sem conseguir esconder o desejo em seu olhar. Uma risada e um deitar de cabeça tomam as feições do homem sentando na cama — A propósito, o que significam essas palavras que você fica resmungando? – o garoto questionado, continuava encarando e acariciando o membro em seu poder — São em coreano, tailandes e as vezes chines, porque? – aos poucos a lingua toca o cumprimento, fazendo um ensaio a abocanhá-lo novamente — Mas o que significam na real – a pergunta era meio retórica, já que o medico, havia pesquisado brevemente, afinal tais " dialetos" faziam parte diariamente do vocabulário do mais novo — Não sei. Na faculdade eu tinha uma colega de casa que olhava um tal de dorama, ela disse que eram palavras legais e sempre as repetia com as amigas, acabei pegando essa mania também – a boca se abre envolvendo apenas a cabeça do membro em primeiro momento.

Mesmo que não seja eu... Me deixe ficarOnde histórias criam vida. Descubra agora