01

42 6 32
                                    

‼️AVISO‼️

CONTÉM:
• XINGAMENTOS
• BULLYING
• E ALGUNS TRAUMAS MEUS

Enfim. Essa fanfic foi criada com o intuito de contar umas histórias divertidas,sobre a turma (a minha de 2022) que era a mais apocalíptica de TODA A ESCOLA.

Como avisado repito:

90% da história e real.

Essa fic tá beeeeeeeeeeeeeem resumida doque aconteceu comigo e oque aconteceu com algumas pessoas.

★☆★☆

Dedico essa história as pessoas que acreditaram em mim e que claramente vão me matar caso eu não termine essa história.

Valeu Sidnara e Letícia ❤️‍🩹

★☆★☆

~ Sol ~

Mais um dia nesse inferno. Pelo menos até as 14:30 da tarde.

Mas é um inferno! Não que eu não goste de estudar, mas tem um povo perturbado ....

- Solangeeee! - grita minha mãe. - Logo Desce! vai se atrasar!

Acabo de amarrar meu all star e pego minha mochila. Desço as escadas rapidamente antes que minha mãe me grite de novo.

- Oi Mãe. - Falo pegando uma maçã na fruteira. - Tchau mae. -Antes que eu saísse dela me para.

- Ô dona Solange posso saber onde e que a senhorita vai sem tomar café, e principalmente cedo desse jeito. - Ela me pergunta olhando de cima a baixo.

- Fiquei de passar na casa de dona Letícia antes de pra escola. - A mesma desconfiança de mim.

- Ta achando que eu sou melhor e? Sol a Letícia mora aqui em frente!

- Eu fiquei de terminar um trabalho junto com ela, antes da gente ir. - Respondo e minha mae me libera.

Sai de casa, atravessei a rua e bati no portão posterior sebosa.

- LETIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIICIA!!!!!!!!!!! - gritei tão alto que meu o vizinho que mora a 5 quadras me ouviu. Ela aparece na janela com uma cara de espanto. - Bora fia abri aqui!

- Calma oshe! To me arrumando arruma. - ela fala e percebe que o cabelo dela tava pior que um ninho de rato.

- Não vai adiantar nada ja que tu vai continuar com essa cara feia. - falo com ironia.

- Agora que eu não abro mesmo! - Ela cruza os braços e me encara e eu faço o mesmo.

- Vai ficar me olhando ou tentando arrumar essa cara de samara do chamado cospobre 2.0. - Letícia respira fundo.

- Entra logo, o portão ta encostado.

Entrei na casa e dei de cara com ela.

- O a levar o celular pra imprimir as imagens. - ela fala fazendo trança boxeadora.

Letícia e minha melhor amiga de infância, ela mora qui em frente de casa a gente sempre vai pra casa e pra escola juntas. Tem vezes em que eu me pergunto como eu sou amiga de uma pessoa assim tão legal. Nos e tipo aquela musica: "A gente briga,discute mas mesmo assim eu gosto de vc e vc gosta de mim"

So pra concertar um erro, nos 2 nao vamos sozinhas, a gente passa na casa de cada uma das nossas amigas que moram perto. Elas no caso são Mayra, Sidnara,M,Laura. Tem vezes que algumas delas vão de carro ou moto.

- To pronta bora!? - Ela fala ja com a mochila nas costas.

Saímos da casa dela, e partimos para a casa de Sidnara. Mas para nosso azar ela já tinha saído. Me deu um ódio na alma.

Ainda com raiva fomos buscar Maria Laura mas a sebosa tbm tinha ido de carro junto com Sidnara. Juro que se pudesse me teletransportava pra dar na cara delas.

- Agora só falta Mayra não ta em casa. - falo cheio de raiva.

- Relaxa... - Letícia fala numa paz como se tudo tivesse bem de buenas.

Pra nossa sorte May ainda tava em casa em casa. Nos 3 fomos conversando no caminho mas a porcaria do meu cardaço desamarrou.

As duas seguiram em frente. Eu tava tentando amarrar o mais rápido possível. Mas ai eu comecei a sentir alguma coisa puxando meu sapato. Olhei pra trás e vi que era um cachorro. Tentei pegar meu sapato. Mas quanto mais eu puxava parecia que a força do cachorro só ficava maior. Resultado. Aquele pulguento saiu correndo com meu sapato. Eu só sei que sai que nem uma maluca.Vira esquina. Sobe rua, desce rua, cai,levantei.Me bati com umas 500 pessoas.

UMA LOUCURA!

Teve uma hora em que eu perdi ele de vista, ai eu percebi que tava toda descabelada,suada,sem folego...Olha tava parecendo um sei la oque.

Ate que eu ouvi um latido familiar. Era quem?Exatamente aquele vagabundo. Corri atras dele e peguei meu sapato de volta. Olhei pro lado e vi um garoto me olhando. Talvez pelo fato de que eu tava que nem um urubu atropelado. Ate que ele era bonitinho. Calcei meu sapato que não tava babado graças a deus. O garoto me pediu desculpas. E eu sai bem plena. Só que não, pq eu lembrei que eu tava longe da escola, e ainda por cima tinha trabalho pra apresentar. Percebi que tava do outo lado da cidade. Que que eu fiz!? Peguei o buzu. Ainda bem que tava com dinheiro. Sentei no ônibus. E peguei uma bolsinha que tinha escova de cabelo,xuxa,enfim o básico.

Me arrumei e claro. Senti meu telefone vibrar era quem? Letícia me perguntando onde eu tava, contei tudo menos a parte que eu tava um urubu.

Fiquei no ônibus uns 15 minutos. Logo depois desci no meu ponto. E como nem tudo que reluz e ouro o portão tava fechado e não tinha nenhum um pé de gente na portaria. Que que eu fiz?! Pulei o muro já que não tinha ninguém na rua me livrei de uma vergonha publica.

Entrei na escola como se nada tivesse acontecido e fui pra minha sala. Cheguei lá todo mundo dando risada. Normal aqui e um hospício só tem louco.

Fui pro meu lugar. Que ficava perto do meu grupinho. Letícia vira pra mim e fala as seguintes palavras que acabaram comigo: "Todo mundo viu vc pular o muro!"

Minha vida acabou ali mesmo.

Escola da BAGUNÇAOnde histórias criam vida. Descubra agora