Capitúlo 35 - Agora ou nunca! parte 2

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Dispararam um tiro em nossa direção... É isso dói?

Olhei para o lado e gritei.

Alice: Jullliiiieeeee - e coloquei a cabeça dela no meu colo - Oh deus, você esta bem?

Julie: Isso dói muito, eu não iria consegui morre em paz com você e seus gritos histéricos - olhei para a barriga dela que sangrava muito.

Alice: Caramba Julie, até para isso você fica com essas piadas, Vinicius - chamei ele e ele se ajoelhou ao meu lado - Leva ela ao hospital o mais rapido possivel.

Vinicius: Sim senhora.

Pegou ela no colo, e correu em direção ao carro, para levar ela a o hospital

Henry: Vamos.

Alice: Claro.

Entramos no carro e eu acelerei em direção a casa do Pablo.

Henry: Você sabe onde e a casa?

Alice: Sei sim.

Passei por vários sinais vermelhos, tenho certeza de que vou receber várias multas, bom não vai se eu que vai paga. Chegamos la em menos de vinte minutos, estacionei o carro de qualquer jeito, eu e o Henry pulamos do carro e quando eu fechei a porta e encostei no carro sentindo muita dor na barriga... O que é isso?

Henry: Você esta bem?

Alice: Sim, pode ir na frente.

Ele correu em direção a mansão, e o portão parece que foi derrubado e eu escuto gritos. Continuo a sentir essa dor, respiro fundo e vou andando rápido para dentro, decidida a ignorar a dor que estava sentindo, me lembro direito do lugar e vejo que do outro lado da mansão ta um caos, e decido passar por dentro da casa, escuto alguém gritando da parte de trás da casa e é o meu pai.

Cleber: ... eu quero que vocês peguem ele agora, inferno agora Henry.

Continuo a andar até que chego a cozinha, escuto alguns passos vindo em minha direção, corro e me escondo na dispensa, e deixo a porta entre aberta, e vejo que e o Hector espero alguns segundos para ter certeza que ele esta sozinho.

Hector: Alice cade você? Você precisa sair daqui.

Saio da dispensa e abraço ele.

Hector: Eu preciso que você saia daqui, aqui ta muito perigoso.

Alice: Eu sei, você sabe onde esta o Caue?

Hector: Sei sim, você quer ir até ele?

Alice: Sim por favor.

Hector: Vamos então.

Demos uma volta enorme pelo jardim para que não nos vejam, merda! O Caue e todos os outros começam a correr até o galpão onde deve ficar as drogas, eu e o Hector andamos rápido até o Caue que estava afastado do pessoal, e ele esta imundo, seguro nele e ele me olha assustado.

Caue: Você ta bem?

Alice: Sim - digo em um sussuro e cada vez o meu corpo dóia.

Caue: Cade a Julie?

Alice: Levo um tiro.

Caue: Merda! E você fala nessa calma ... - e ele começa a fala e nem percebe a mulher dele se contorcendo de dor e minha respiração cada vez mais irregular. Puta que pariu!

Se o bebê continuar assim, vo acaba me tornando contorcionista. Inferno! Isso dói. Tento juntar ar para que o Caue me ajude, mas parece nem percebe a mulher dele se contorcendo de dor enquanto ele da a sua palestra de resposabilidade. Sinto uma vontade enorme de fazer xixi, até que um líquido escorre pelas minhas pernas, junto ar suficiente para conseguir falar.

Alice: Caue seu cretino, desalmado! Filho da mãe! - berro e ele me olha estupefado - Minha bolsa estourou!

Caue: Como? - pergunta olhando em pânico as minhas pernas meladas.

Alice: Sabe o que é? Ele quer conhecer o idiota do pai.

Não sei quem é pior, ele ou eu, ele me pega no colo e sai correndo. E as contrações cada vez mais fortes, cravo as minhas unhas no seu pescoço de dor.

Fui o caminho todo escutando os seus pedidos de desculpa. Mas nem do atenção, tento de algum jeito consegui respirar normalmente, mas a dor e insuportavel.

[...]

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Consegui escreve um capítulo o|
Obrigada pelos comentários, e pelo amor que tenho a vocês não vou apagar a história.

Era Para Ser Amizade Vol 2 - ReescrevendoOnde histórias criam vida. Descubra agora