Capítulo 1

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A uns dias ando recebendo ligações de um número privado e isso tem me assustado bastante e é lógico que eu não contei a ninguém porque se não eles iriam fazer uma tempestade num copo d' água.

- Vamos? - Pergunta o Caue.

- É claro. - Digo sorrindo e descemos do carro.

- O seu pai tem alguma arma? - Pergunta é coloca o braço envolta da minha cintura.

- Sei lá, porque? está doido?

- não.

Entramos na minha casa e meu pai estava mechendo justamente em sua arma

- Acho melhor eu mandar uma mensagem para ele, avisando que vamos nos casar. - Sussurra e eu dou um tapa nele

- Larga de ser medroso.

- O que vocês dois estão falando? - Pergunta o Cleber

- O Caue quer te dar uma notícia.

- Eu? Eu não sei do que ela está falando.

- Caue fala logo merda.

- Amor você não está ajudando. - Diz nervoso.

- Fala de uma vez Caue, no máximo só vou te dar umas porradas.

Caí na gargalhada e o Caue me lança um olhar mortal aí eu deicidi para de ri.

- Diz logo.

- É eu e a... A sua filha vamos nos casar. E eu vim aqui pedir a sua bênção

- A minha bênção vocês já tem. Mas eu vou lhe avisar uma coisa Caue.

- Pode falar. - Diz o Caue

- Eu acho bom você fazer a minha filha muito feliz e nunca a machucar tanto fisicamente quanto emocionalmente.

- Te dou a minha palavra.

- Ótimo.

O meu pai pego a arma dele e nos deu tchau e foi trabalha.

- Amor senta.

Ele se sentou ainda tremendo mais que tudo, dei agua com açucar para ele.

- Seu pai é bem bravo.

- Não é nenhuma novidade para nós dois.

- Você bem que podia me ajudar né - Diz emburrado

- Eu ajudei, fiquei do seu lado. - Digo e dou um beijo.

Fiquei a tarde toda com o Caue depois saímos para jantar e mais tarde ele me deixou em casa, dei boa noite para o meu pai e tomei um banho e vesti uma roupa confortavel para dormi. Deixei meu celular em cima da cama, depois que eu estava quase conseguindo dormi meu celular toca e é aquele número privado, decidi ignora depois ele ligo mais umas dez vezes já tava me irritando quando ele ligo pela décima primeira vez eu decidi atende.

- Quem está falando? - Pergunto assim que atendo. - Fala de uma vez, caramba!!

Xxx-Nossa que mau humor meu amor.

- Que bosta, fala de uma vez quem é! - Grito já estressada.

Xxx-Não vou falar, mas lembre-se que eu fiz parte de sua vida.

- Fez parte da minha vida? - Pergunto debochada. - Ah me poupe.

Xxx- Vou fingir que você não falou comigo assim. Mas já aviso, você é MINHA.

- Sua? Ah vai se ferrar, eu não sou de ninguém. Eu sou minha e de ninguém mais.

Xxx-Não mesmo, nesses últimos quatro anos eu fiquei de olho em você em cada passo, você acha mesmo que você e o seu noivinho vão se felizes?Só por enquanto porque depois não garanto.

Desliguei o celular assustada e fui até o meu criado-mudo e peguei um calmante e tomei e logo dormi.

Era Para Ser Amizade Vol 2 - ReescrevendoOnde histórias criam vida. Descubra agora