Capítulo 36 - Pequeno

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Puta que pariu!... A minha vontade era de estapear a cara do Caue mil vezes, mas estou com uma dor absurda, as contrações vinham com força só sei que mordi com força a mão dele até sangra, e se ele acha que ia sair dessa ele ta muito enganado.

Chegamos no hospital, e logo fui levada para a sala e o Caue não pode ficar comigo, depois de uma hora a doutora Anne vem até mim. Diz que ainda ta com 2 cm de dilatação, e teria que ser cesária se continuasse desse jeito.

Depois de umas quatro horas de dor me levaram a uma sala especial, a dilatação ja estava de 6 cm, e logo me deram anestesia, e depois não sentia meu corpo da cintura para baixo.

Depois de uns minutos o Caue entra na sala e aperto a mão que não esta machucada.

Por volta das dez horas da manhã escuto um choro. O MEU BEBÊ NASCEU! Encosto a cabeça na maca e começo a chora de felicidade, o Caue vem até mim e seca as minhas lágrimas e sussurra no meu ouvido.

Caue: Te amo, obrigado por me fazer feliz e desculpa por as vezes agir como idiota.

[...]

Me levam a um quarto e o Caue teve que ir ao trabalho para resolver os problemas da noite passada. Estou com o meu Eduardo Figueiredo Torelli ele e lindo com a pele clarinha e parece que vai te os olhos verdes igual o do Caue, minutos depois uma Julie e uma Carly histérica entram na sala.

Alice: Silêncio o meu filho, que dormi.

Carly: Oh céus desculpe, ele e lindo.

Julie: Ai vocês estão lindos, e você Alice ta mais branca que giz.

Alice: Você esta machucada - mostro a língua a ela.

Carly: Que crianças.

Me levanto e coloco o Edu no berço, e me sento na cama de volta.

Carly: Amiga desculpa, vou te que ir trabalhar.

Alice: Tudo bem, até mais.

Ela vem até mim e me abraça, e da um beijo no Edu. A Julie vem e se senta na ponta da cama.

Julie: E você é o Caue?

Alice: Mordi a mão dele de dor, ainda estou puta de raiva com ele.

Julie: Entendo e tem razão, o que sera que aconteceu depois lá?

Alice: Faço a menor idéia.

Entra o Caue e meu pai na sala, e a Julie se levanta e fica do lado deles na ponta da cama.

Alice: Então o que houve la?

Cleber: O Pablo vai a julgamento o Henrique foi deportado e vai se problema da justiça brasileira.

Alice: E a Sophia?

Caue: Ela não vai ser presa, ela e inocente.

Alice: Aquela vaca não é inocente, ela tentou me atacar, se não fosse pela Victorya.

Caue: Eu preciso acha ela, ela e uma suspeita.

Alice: Sua bunda, ela fugiu para ficar com o seu filho.

Caue: A Sophia disse que estava sendo ameaçada, e eu vou manda irem atrás da Victorya.

Alice: Se você fizer isso você ira ter que visitar eu e o Eduardo no Brasil, e essa Sophia e uma mentirosa.

Caue: Como você pode ter certeza?

Alice: Por que ela amava o Pablo, tenho certeza que tem algum esquema.

Cleber: Filha não começa.

Dei um olhar para Julie que ela logo entendeu, foi até a porta e abriu para eles sairem.

Julie: Tchau os dois, fora agora.

Meu pai deu de ombros e saiu e o Caue ficou para enfrentar a Julie. Oh péssima idéia.

Caue: Eu vo ficar, eu sou o pai

Julie: Sério? E quem pergunto?

Caue: Eu vo ficar.

Apertei mandibula para segurar o choro.

Julie: Sai agora!

Caue: Eu vo mais eu volto.

Ele saiu furioso, a Julie vem até mim e me abraça e logo depois o Harry entra.

Harry: Parabéns a nova mamãe.

Alice: Obrigada, vocês dois estão brigados?

Julie: Sim - respondeu carrancuda

Alice: Por que vocês não voltam a se falar?

Harry: So depende da Julie.

Me levantei e empurrei os dois para fora, e antes de bate a porta eu digo.

Alice: Eu amo os dois, e para com esse orgulho idiota e se acertam de uma vez, beijos tenham uma ótima noite.

Fechei a porta, e logo meu filho começa a chora, pego ele no colo e subo na cama e começo a amamentar.

Alice: A mamãe vai cuida de você, seu pai e um idiota se depende de mim ninguém nunca vai te machuca.

Sussuro e me ajeito na cama e encosto a cabeça na parede e começo a chorar.

Era Para Ser Amizade Vol 2 - ReescrevendoOnde histórias criam vida. Descubra agora