Capítulo 30

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Hello babies ❤️ Voltei! Olha, quem não entrou no grupo vip tá perdendo, cada babado por lá que só God. E para quem aceitou o convite, muito obrigada, vocês são uns amores. Adorei conhecer cada uma. Descobri que a gente é tudo Maria político kk(João político também). A fic tá caminhando para o final, mas não vos deixarei órfã. Tem novidade vindo aí, com uma co-autora dessa vez! Aaaa
Não deixem de comentar e dá uma estrelinha❤️Boa leitura.

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Me despeço do psicoterapeuta, parto em direção ao meu carro na garagem. Já está aproximando da hora de almoço, e lembro que nesta semana estou sem meus remédios. Vem a espectativa se vou ou não sentir fome. Até que estou confiante dessa vez.

Pego as chaves no bolso da calça e destravo as portas, meu cérebro antes relaxado se enche de tensão. Da última vez que sai de um estabelecimento para meu carro, encontrei um bilhetinho do meu stalker. Entro no automóvel apalpando tudo, os bancos, até mesmo o painel. Apesar de que não acho que o stalker iria manter um padrão, assim seria mais fácil ser descoberto.

Depois da checagem, ligo o carro e saio.

Necessito passar no hospital, porém senão for para casa agora perderei a refeição. E chegar no médico sem comer é estragar meus planos.

Argh!

Mudo minha rota para casa.

[...]

O elevador se abre e Ivan sai caminhando pelos corredores rumo ao seu escritório. Seus sentidos se alertam quando um nervosismo atinge seu corpo, nem ele sabe da onde veio essa sensação estranha. Nota que está passando de frente a porta de Nala. Seus olhos fixam na maçaneta, dando uma estranha impressão de que ela pode girar a qualquer hora.

Ivan se força a sair do lugar e seguir seu caminho ao ouvir passos saindo do elevador. Seja quem for, não iria querer que lhe flagasse espiando a cabine dela.

— Senhor Ivan Furlan? — Olha sobre os ombros uma figura minúscula o seguindo.

— Sim — Ela enfim o alcança.

— Seu supervisor deixou esses papéis para o senhor. Estão divididos em duas pastas, uma em inglês e outra em espanhol.

Lhe entrega as pastas sem cerimônia.

Os olhos do senador ainda estão sobre ela, analisando seus traços peculiares.

Baixa, 1 metro e 60, cabelos cor de mel até a altura das orelhas. Falsa magra,  usuária de óculos de lente redonda e sardas sobre a pele pálida. Não aparenta ter mais de 16 anos.

O que é isso? A Branca de Neve?

— Acho que está no lado errado. Os sete anões passaram direto — Ele diz com o cenho franzido, ela apenas dá um breve sorrisinho falso.

— Muito engraçado, senhor Furlan, mas eu não sou a Branca de Neve. Sou a nova estagiária da recepcionista. E peço que quando chegar na sua cabine, ligue para recepção para confirmar as entregas dos documentos. Tenha um bom dia.

A baixinha deu meia volta e entrou novamente no elevador, deixando Falconi para trás, seguindo o seu caminho.

Ele entrega no escritório, o cheiro diferente entra em suas narinas junto com o ar. Uma colônia inglesa, de arder até os olhos de tão forte.

Procura por todos os lados um possível intruso, sua cabeça maquina as possíveis rotas, e seu corpo vai até às gavetas, abrindo-as e verificando se nada está fora do lugar.

Senhor Falconi (Ivan Furlan Falconi)Onde histórias criam vida. Descubra agora