Senhor Falconi (Ivan Furlan Falconi)

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Oi, ivanetes! Tenho o dever de comunicar que esse é o último capítulo. Lembro bem de quando abri o ao vivo da posse, e na hora do descurso do Lulinha, meus olhos se prenderam nele. Seu olhar era tão fixo que parecia  estar presos a mim. Eu fiquei obsecada e pesquisei o possível daquele homem, até descobrir que junto comigo, o Brasil inteiro fora seduzido. Não dormi, até fazer esse perfil, como um hobby, uma brincadeira. Mas ops! Nossa fic estourou haha infelizmente, das três fics sobre o nosso marido/vulgo Falconi, só a minha sobreviveu. Infelizmente. Volte mikaelsomark e k1ttychester.

Como vcs devem ter ficado sabendo, a aparência da Nala é inspirada na Iza. E a cantora revelou a um tempinho estar grávida, recentemente ela relevou o nome do bebê. E advinha: Nala kkkk que tbm é o nome da personagem que ela dublou em Rei leão live action. Eu mais uma vez prevendo o futuro rsrsrs Então, eu não poderia não dedicar esse capítulo a nossa belíssima cantora. Então quando lerem esse capítulo, ouçam a música na qual ele foi inspirado: Talismã. Boa leitura e desculpe os erros de digitação.

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Cinco horas da tarde, para mim, que sou narradora, porque eles já perderam a noção do tempo. Em lados opostos da cama, ambos escondendo seu leque de cartas na mão. Nala joga duas vermelhas de uma vez, Ivan então analisa suas possibilidades. Ele não tinha mais 4 e nem vermelhas. Relutante, tirou seu “ataque surpresa” dentre o moi e jogou por cima das outras.

— Escolhe uma cor — A mulher torcia mentalmente para que ele não dissesse azul.

— Azul — Riscou um sorriso de lado, analisando a expressão de derrota na cara dela.— Eu disse que era bom com cartas.

— Você com certeza marcou as cartas, por isso está ganhando.

Ele fez um som de reprovação com a boca e passou o bolo de uno para ela comprar.

— Péssima perdedora —Debochou.

Ivan afundou o rosto no travesseiro, deixando seus músculos relaxarem. Tal músculos que ganhou no seu quase mês em São Paulo. Nala não deixou de acompanhar quando todos eles flexionaram .

Já contei como estão os dois?

Nus, apenas com o fino lençol branco como tapagem, atirados na cama em meio as cartas de uno. Uma bela visão, admito.

— Cansadinho, é? — Catucou-o no braço com o dedo indicador, ganhando um resmungo em resposta.

— Silêncio, perdedora.

Levou só uns segundos para ele voltar orquestrar a próxima jogada, mas bem discreto, por cima das cartas, seus olhos direcionaram à ela. Concentrada, com o cenho franzido, fazendo uma ruguinha aparecer entre as sobrancelhas. Só a luz vinda da janela iluminando o quarto. Vê-la de perto assim, parece um monumento. Uma pintura feita pelas mãos de Van Gogh.

— Compra quatro — Sua voz nem foi realmente ouvida, ele apenas apanha qualquer uma e põe no leque. — Ivan, você está me ouvindo?

— Não.

Ao tirar atenção do jogo, seus olhos se encontram com os dele. Vidrados, reluzentes e faiscantes. Naquele momento seu peito se aqueceu um pouco mais, não ousou dizer nada para não correr o risco de estragar o clima. Mas ela sabia o que estava acontecendo…

Um minuto de silêncio, ele estava se apaixonando novamente.

— Você é a coisa mais perfeita que já foi feita nesse mundo, sabia?