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Chatice do caralho. Tô aqui agarradinho nela, querendo meter o piru, mas a pretinha tá aqui, então tenho que me controlar.
— Estão te ligando.—ela pega o celular e olha no visor dele.—uma tal de Sabrina. — Me dá.—ela me entrega e eu atendo.—fala tu, pode vim sim, sem kao, tá bom tchau.—eu desligo a chamada e olho pra ela que tá seria.—qual foi? — Nada.—ela sai do meu aperto e vai pro banheiro. — Mamãe.—a pretinha chama ela com a voz rouca de sono. — Mamãe foi no banheiro, fica aqui com o tio. — Naum.—ela sai de cima de mim. — Vai deixar o tio sozinho? — Sim.—ela desce da cama e eu bato com a mão na mesinha dali pra dar um susto nela.
Porra, a garota voltou correndo horrores kkkkkkkkk.
— Tio que balulho foi esse?—ela pergunta assustada. — Não sei, acho que foi algum bicho querendo te pegar. — Que foi?—ela sai do banheiro toda arrumada e cheirosa. — Sophia se assustou.—eu falo me segurando pra não rir. — Hum, vem filha, vamos tomar café.—ela pega a pretinha do meu colo e vai pra cozinha, eu sigo elas e me sento na mesa. — Vou ligar pra padaria.—eu disco o telefone de lá e peço as coisas pra nós comermos. — Você vai pra sua mãe hoje?—ela pergunta. — Sim, por quê?. — Tem como levar a Sophia com você? — Tem, eu vou assim que eu terminar o meu café.—eu falo. — Você quer ir amor?—ela pergunta pra Sophia. — Sim!—a campainha toca e eu me levanto pra buscar as coisas do café.
O resto do dia passou eu e a pretinha lá na casa da minha mãe e a outra lá ficou em casa.
