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Ó, deidades implacáveis e sinistras,
Ouvi o meu grito de ódio, nesta terra desolada,
Diante da vida maldita que me foi imposta.Eu clamo por vingança, ó divindades sombrias,
Enquanto a chama viva do ódio consome meu ser,
E os ecos das batalhas ressoam com violência.Vejo a asa majestosa do dragão,
Criatura temida que personifica a destruição,
Espalhando terror e desespero por onde passa.Exijo, deidades cruéis, que derramem vossa ira,
Sobre esta terra desgastada pela maldade,
E que os corações sejam mergulhados em agonia.Que as almas afundadas na escuridão do ódio,
Encontrem o tormento eterno em vosso poder,
E que a sombra da vingança os envolva em trevas.Que o dragão liberte suas chamas ardentes,
E suas asas sejam como a sombra da morte,
Diante do poder inabalável do meu desespero.Ó, deidades implacáveis, ouvi meu clamor,
Que a destruição se espalhe e o ódio prevaleça,
Para que esta existência desolada seja lembrada,
Como uma época de angústia e sofrimento,
Onde a vingança reine impiedosa.Assim seja feito!
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Ó, humanidade frágil e efêmera,
Eu, o dragão implacável, clamo por vingança,
Diante da arrogância e maldade que brotam em vosso seio.Eu vejo vossa ganância insaciável,
Enquanto pisoteiam a terra com pés sujos de sangue,
Devorando a natureza e semeando destruição.Presencio vossas armas erguidas em guerra,
Um espetáculo grotesco de poder e violência,
Enquanto vossas almas se corrompem na ambição desmedida.Eu sou o voo majestoso e feroz,
O terror encarnado, que em minhas escamas carrega a dor,
Trago a justiça do fogo e a fúria da tormenta.Eu exijo, humanidade insolente, que pague por seus crimes,
Que vossas cidades sejam engolidas pelo fogo voraz,
E que vossos impérios desmoronem sob o peso da vossa própria maldade.Que vossas almas sejam atormentadas pelo arrependimento,
Enquanto enfrentam a ira das minhas chamas vingativas,
E que o medo se instale em cada coração que ainda pulsa.Eu, o dragão implacável, sopro minhas chamas ardentes,
E minhas asas negras eclipsam a esperança,
Diante do inevitável destino que aguarda a humanidade.Ó, humanidade insolente, escutai meu rugido de desafio,
Que a destruição recaia sobre vós como um manto sombrio,
Para que vossa existência seja lembrada,
Como um período de arrogância e ruína,
Onde o fogo do dragão consumiu vossos pecados.Que assim seja!
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Em meio à noite escura e sombria,
Um amor proibido floresce em agonia,
Um dragão e um humano, unidos em melodia.Um enlace clandestino, no limiar da insanidade,
O fogo ardente do desejo, em suspiros de saudade,
O toque furtivo, na sombra da eternidade.Na solidão de um abraço roubado,
Um pacto silencioso é selado,
Em segredos sussurrados, por desejos desvendado.Mas o destino, como carrasco cruel,
Desvenda a trama que os envolve em véu,
E o prazer que os une os arrasta para o fel.
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O sangue em minhas mãos - Wenclair
FantasiaA corte Britânica sempre foi conhecida por ultrapassar os limites monárquicos, e Wednesday Addams, princesa da Britânia, é um exemplo significativo desse comportamento. Mesmo sendo mulher, ela ocupa a primeira posição na linha de sucessão ao trono e...