| Kristen Rollins |
- temos de sair daqui.
Kono: como? Não vi nada com que pudéssemos utilizar para cortar estas cortas
- e se chamássemos um deles e tirássemos algo para cortar?
Rachel: como pensam fazer isso?
Kono: também ainda não percebi. Se isso resultar o que fazemos depois?
- precisamos de armas e de um carro, por isso o ideal era irmos buscar isso
Kono: eu vou ver um carro.
- nós vamos buscar armas.
Rachel: acham que vai resultar?
- acho que sim.
Kono: secalhar podíamos pegar um telemóvel.
- é uma boa ideia.
Rachel: eu posso tratar disso.
Kono: como vamos fazer?
- não sei bem.
Rachel: podemos discutir, dizer que precisamos de nos afastar.
- é uma boa ideia
Kono: espero que resulte.
Rachel: fica com a Grace.
- certo. Cá vai.
Kono: eu não quero mais. Estás sempre a vir para o meu lado.
- eu? Eu estou quieta.
Rachel: podem parar? A Grace não precisa disso. Já está horrorizada demais.
- então sai.
Continuamos mais um pouco com a discussão até um homem abrir a porta.??: podem estar caladas? Já não vos posso ouvir.
- eu quero sair daqui. Quero outro quarto.
??: vou ver o que posso fazer.
Ele saiu e olhamos umas para as outras.
Kono: vem nos buscar.
- claro que venho.
Passado algum tempo o mesmo homem entra com uma faca na mão.
??: arranjamos o quarto.
Ele corta as cordas dos meus pés e depois me levanta fazendo com que eu fosse com ele.
- preciso de ir á casa de banho.
Ele parou no caminho e voltamos para trás. Paramos em frente de uma porta e ele desatou as cordas das minhas mãos. Entrei na casa de banho e abri a janela.
Estávamos numa quinta era obvio mas não havia muitos carros, pelo menos daquele angulo. Talvez se nos escondêssemos no celeiro fosse o ideal até alguém chegar, se chegasse.
Demorei algo tempo para pensarem que eu tinha mesmo feito algo e depois saí. O homem veio até mim com a corda.
??: estenda as mãos.
- sabe... eu acho que podíamos fazer algo antes de voltarmos para o quarto. Afinal ainda vai levar algo tempo até me virem salvar.
Percebi pelo seu olhar que ele tinha concordado com a ideia.
Fomos pelo mesmo caminho e paramos no novo quarto. Ele fechou a porta e começou a tirar a roupa. Devia ter pensado melhor.
Ele colocou a corda na mesa e depois olhou para mim. Eu me posicionei á frente dele e ele começou-me a agarrar. Eu fui indo para trás até bater na mesa e conseguir agarrar a corda. Quando ele se afastou eu dei-lhe um murro na cara e um pontapé no seu amigo.