A Todos os Malditos

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De mundos devorador
Que da humanidade serve-se.
A ternura que a ti conserve-se
Repleta, inebriante de pavor.

A todos os malditos
Que a alma corromperam-me
Onde meus sentimentos
Como vermes por dentro corroeram-me.

Por pura negligência
Do estado de animação
Sequer foi-se o coração
Que denota minha tosca essência.

Do corpo a alma separa-te.
Vício por amar-te.

Coletânea de PoesiasOnde histórias criam vida. Descubra agora