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~•2:37•~

Acordei com um peso em cima de mim, e quando fui olhar vi que era o Vinnie, dei um sorriso ao ver que era ele e logo tentei me levantar mas não conseguindo, pois o Vinnie era 3 vezes mais forte que eu, então tive que acordar ele, mesmo não querendo.

- Vinnie.- disse e ele nem se moveu.- Meu amor, acorda.- Falei paciente pois sabia que não seria bom o acordar com um berro.

Depois que falei isso, o mesmo levantou a cabeça com o rosto todo amassado com os olhos fechados, mas com um grande sorriso no rosto.

- Oi meu bem, precisa de algo?- perguntou ele logo colocando a sua cabeça no mesmo lugar que estava.

- Preciso ir ao banheiro.

- Ok, mas antes eu quero um beijo.- disse ele depois de sair de cima de mim e ficar me encarando novamente.

- Não vou te beijar.- levantei e sai correndo até o meu banheiro e me tranquei lá.

Depois de uns 15 minutos mais ou menos, eu sai de lá e vi que ele não estava mais deitado, então fui até a cama, só que antes que eu pudesse parar na frente da mesma, eu fui puxada pra trás fazendo me corpo e o da pessoa que me puxou ( Vinnie ) fazendo que nossos corpos se juntarssem e ficassem colados um no outro.

- Vc sabe que é minha né?, só minha, apenas minha.- disse ele beijando meu pescoço, e decendo até a minha clavícula.

- Que papo é esse?- disse me virando e o encarando.

- O papo é que eu talvez esteja interessado em você.- eu realmente escutei aquilo? Não, eu só posso estar louca.- Mas o problema nem é esse, o problema, é que eu a gente não pode ficar juntos, mas eu quero mais é que se foda.

- Que? Como assim não podemos ficar juntos?

- Quando eu fizer a porra de 18 anos, eu vou ter que me casar, tipo um casamento arranjado sabe? Ai eu teria que ficar casado com essa tal mulher até o resto da minha vida, e eu vou ter que cuidar da impresa do meu pai e ter um filho com a tal puta, ai esse vai ser o erdeiro, pra ser sincero eu nunca concordei com esse caralho todo, sempre achei essa tradição uma bosta, mas fazer o que, a vida é uma merda mesmo, nem pra namorar quem eu quero eu tenho paz, porque se não, os meus pais arrumam um jeito ou de matar a pessoa, ou de subornar ela, então resumindo, eu vivo um inferno des que eu coloquei o pé no mundo.- Há cada palavra que ele dizia, mas eu ficava em choque, mas não por causa desse negócio do casamento arranjado, e sim sobre ele falar que eu era dele, só dele.

- Porra.

- Poisé.

- Então quer dizer que eu sou sua?- perguntei intrigada.

- Só minha.- sussurrou ele em meu ouvido, e dando um beijo suave em meu rosto.

- Isso me deixa estranhamente excitada.- falei fazendo ele rir.

- Bora deitar na cama?

- Bora.

E assim ficamos deitados na cama, conversando, e tals, até que as palavras de Vinnie começam a martelar em minha cabeça, me fazendo ficar preocupada e o perguntar:

- Que dia que é seu aniversário?- perguntei o encarando.

- 14 de julho, porque?

- Nada não.- NADA NÃO? eu estava desesperada, era daqui um mês cacete.

- Você tá me devendo um beijo, amor.- pera, AMOR?

- Ah, eu me esqueci.- disse a ele e logo colocando seus lábios contra os meus.

O beijo estava tão bom, porra, eu podia passar o resto da minha vida assim, mas pela maldita falta de ar, nos separamos, fazendo que eu e ele encostassemos nossas testas, uma na outra.

- Seu beijo é bom pra caralho.- falei ao mesmo que me beijou com ainda mais vontade, esse beijo estava com muita velocidade, ele já tinha colocado a mão em minha cintura, e logo tentou tirar a minha blusa.- Não tem camisinha.- o avisei com tédio, pois queria ele.

- Quem disse que a gente vai precisar de camisinha?- disse ele tirando a minha blusa e chupando os meus seios fazendo eu dar um gemido alto, agora eu entendi o " quem disse que a gente vai precisar da camisinha".

Ele foi descendo até a minha intimidade, e tirou a calça que eu estava, me deixando só de calcinha, que logo foi arrancada, mas eu estranhei quando ele não fez nada, e o encarei, o vi me analisando completamente, e logo abocanhando minha intimidade, fazendo um dar um belo gemido que ecoou pela casa inteira, ele fazia loucuras com a língua, todas as vezes é bom, depois de um tempo eu desmanchei em sua boca, fazendo ele dar um sorriso generoso e chupar todo o meu líquido.

- Seu gosto é bom pra caralho.- disse ele subindo em cima de mim e me dando um beijo, fazendo eu sentir meu próprio gosto.

- Agora sou que vou provar você.

Logo que disse isso inverti as posições e fiquei por cima dele e comecei a dar reboladas em seu pau, que estava protegido pela calça, e dei um beijo em sua boca e logo em seguida tirei a sua blusa e comecei a descer meus beijos até sua calça, que foi tirada por mim logo em seguida, revelando sua cueca box, que estava seu pau completamente duro, e assim tirei a mesma mostrando o seu pau ereto e duro, e em seguida abocanhei ele, o chupando completamente e logo comecei a masturba-lo junto, e assim fiz até sentir seu gozo em minha boca, a cada gemido do Vinnie, mas eu o chupava, até que ele gozou completamente na minha boca, e eu engoli tudo o que saiu, e logo levantei minha cabeça para o beijar, mas ele nem se quer me esperou chegar em sua boca, ele me puxou pela cintura fazendo eu ficar mais por cima dele, ele colocou a mão em meu pescoço e trouxe meu rosto mais perto de seu, fazendo nossos lábios se juntarem.

- Seus lábios, seus lábios são macios.- disse ele parando o beijo mas logo me dando outro.- Seu beijo é bom pra caralho.

- O seu também, eu gosto do seu gosto, ele é estranhamente bom, é viciante.- falei a ele, e nos juntei novamente, eu estava obcecada me seu beijo, seu calor, não dava para fingir que não me importava, talvez eu esteja gostando dele, mas isso nunca vai acontecer.

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Carai.

Amei esse ep slk

Espero que tenham gostado.

Bjs da autora.

"Eu sei que você quer..."- VINNIE HACKER Onde histórias criam vida. Descubra agora