Malia Clark é uma agente de 20 anos super bem treinada, que foi transferida para uma agência secreta de Miami, só que não se passava pela sua cabeça que ela ia ter que lidar com um agente super controlador mais conhecido como Vinnie Hacker.
Não acei...
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𝑀𝑎𝑙𝑖𝑎 𝐶𝑙𝑎𝑟𝑘
Meus braços estavam cruzados enquanto eu olha pela câmera a pequena garota loira sendo interrogada pela Ava.
──Ela não fala nada── a mulher ruiva sai pelas portas da sala de interrogatório.
──Eu posso tentar?── pergunto e ela dá abertura para mim passa.
Entro na sala vendo a menininha sentada na cadeira em frente a mesa de metal desenhando em um caderno que o pessoal do departamento deu para ela, me sento na cadeira há sua frente dela.
──Estamos tendo te ajudar mas você precisa colaborar── ela levanta o olha olha para mim ──Qual é o seu nome?── pergunta.
──Angel── respondo e eu olho para as câmeras da sala dando um sorriso para o pessoal que com certeza estão surpreso por mim conseguir fazer ela fala.
──Quantos anos você tem?── pergunto.
──Nove── olha para mim com a carinha triste ──Vocês não vão achar minha mãe né!?──
──A gente vai sim! Mas preciso que me conte quando foi a última vez que viu sua mãe?──
──A gente pegou um ônibus daqui para Seattle, ele fez uma parada em uma lanchonete para irmos no banheiro. Minha mãe me deixou na mesa comendo e foi ao banheiro e sumiu──
──Como você chegou até Seattle?──
──Perto da lanchonete tinha uma estação de trem e meio que menti para o guardinha falando que estava com uma família que passou do meu lado na hora, tinha um trem saindo para Seattle e eu entrei nele── explica.
──Você disse que sua mãe tinha sido pega por homens maus sendo que você não viu como ela desaparece, como você sabe que homens maus pegaram ela?──
──Porque estávamos indo para Seattle para fugir deles──
──De quem estavam fugindo exatamente? Quem são os homens maus?──
──Estávamos fugindo do meu pai── respondo.
──Por que? O que ele fazia com vocês?──
──Ele machucava a minha mãe...── sussurra.
Não gosto nem de imaginar o que ela e a mãe dela passaram na mão desse covarde.
Me levanto da cadeira saindo da sala deixando a menina voltar a desenhar no seu bloco de papel.
──Consegui imagens do ônibus que estava indo para Seattle nesses últimos dias. Bom, parece que o problema é bem pior que imaginamos── Manu fala com um Ipad na mão.