Malia Clark é uma agente de 20 anos super bem treinada, que foi transferida para uma agência secreta de Miami, só que não se passava pela sua cabeça que ela ia ter que lidar com um agente super controlador mais conhecido como Vinnie Hacker.
Não acei...
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𝑀𝑎𝑙𝑖𝑎 𝐶𝑙𝑎𝑟𝑘
──Malia, levanta você vai perder o voo!── escuto a minha mãe gritando.
Arregalo os olhos e dou um pulo da cama pegando o meu celular pra vê as horas, corro pra dentro do banheiro para tomar banho e fazer minhas higienes.
Assim que eu termino eu visto a roupa que eu separei na noite anterior que era uma blusa social branca, uma calça social preta e um salto alto preto também.
Eu sou uma agente do FBI daqui de Los Angeles mas fui transferida pra Miami e vou morar lá agora. Meu chefe disse que eu vou ter mais visibilidade lá, as coisas aqui em los angeles tão bem calmas eu diria e quando tem algum caso eles sempre colocam as pessoas que tem mais experiência nisso então, na maior parte do tempo eu tô dentro do departamento.
Eu conversei com a mulher que vai ser minha chefe agora e ela preparou um jatinho pra me buscar no aeroporto, e eu tenho que tá lá duas horas da tarde e como sempre eu tô atrasada.
Meu pai entra no quarto pegando minha mala e levando elas para o carro, eu termino minha maquiagem básica dando uma última olhada no espelho.
Pego minha bolsa de mão e vou em direção a saída antes de sair do quarto eu dou um última olhada nele, eu passei a minha infância e a minha adolescência todinha aqui eu vou sentir saudades desse casa, vou sentir saudades dos meus pais...
Entro no carro e meu pai dá partida, confesso que eu tô bem nervosa mas ao mesmo tempo ansiosa. Ser uma agente sempre foi o meu sonho de profissão e agora eu tô me mudando para um lugar que talvez esse meu sonho tenha mais visibilidade.
──Eu tô tão orgulhosa de você minha filha── minha mãe disse segurando o meu rosto.
──Eu vou sentir sua falta mãe...── digo respirando fundo.
──Eu também, qualquer coisa que você precisar você pode me ligar que eu e seu pai pegamos o primeiro voo pra Miami── eu forço um sorriso tentando controlar meu choro ──Tá na hora de ir── vejo que as aeromoça já levaram minhas malas ──Te amo── me puxando pra um abraço.
──Também te amo── digo.
──E eu não recebo um abraço?── meu pai pergunta de bico com os braços abertos ──Te amo gatinha── disse.
──Também te amo pai── digo.
Depois de me despedir deles eu subo as escadas do jatinho e me sento em uma das poltrona.
