Em um enorme páramo branco, que paresia incrivelmente vazio um ser que se sentia estranho estava parado no meio do lugar. O ser era uma quase esfera feita de blocos. Um quarto dele junto com algumas outras partes estavam desaparecidas e meio danificados, os blocos eram de três tons diferentes de azul e cada bloco pareciam ser feitos de materiais diferentes.
A quase esfera olhou em volta mais não encontrou nada, então ela olhou para o chão e viu que era feito de uma areia completamente branca. Ela então tentou pegar a areia e de alguma forma consegue-o. A areia flutuou para cima em uma esfera como se tivesse sido agarrada com uma mão. A quase esfera começou a diminuir com forme a areia caia de volta ao chão.
A quase esfera observou confusa como o punhado de areia diminuía pouco a pouco, já que ela não sabia como tinha feito isso. Ela então percebeu que estava flutuando no ar e isso também parecia estranho para ela. Ela então olhou para o céu em quanto a areia caia de sua 'mão' e não encontrou nada. Não avião nuvens, estrelas ou um teto, simplesmente não avia nada no céu era apenas branco. Depois que toda a areia desapareceu de sua 'mão' a quase esfera começou a se mover daquele lugar.
Enquanto a quase esfera andava pelo páramo e observava os arredores ela pensou que talvez a areia branca fosse na verdade sal, fazendo desse lugar um deserto de sal. Porem logo ela descartou tal pensamento, porque quando pegou ele antes este não dava a sensação de sal e sim de areia. Então esse lugar não era um páramo branco, mais sim um deserto branco. Feliz com o novo nome que dera para o lugar a quase esfera continuou avançando sem rumo. Até que ela percebe que um pouco a frente, quase imperceptível para ela avia um pequeno montículo de areia branca.
Logo a quase esfera se dirigi-o a ele. O montículo era incrivelmente pequeno, se tivesse que dar uma estimação de tamanho parecia que tinha o tamanho de uma bola de praia. Chegando perto do montículo de areia branca ela ouvi-o um som esganiçado.
"QUIIIYrFFDGRFAE. " O som não fazia sentido, como se alguém estivesse esfregando uma barra de metal em outra.
Um pouco relutante a quase esfera se aproximou do lugar de onde vinha o som horrível. O montículo era na verdade um pouco menor sendo do tamanho de uma bola de tênis e era difícil de notar. O lugar erra tão branco que foi impressionante que a quase esfera pudesse diferenciar a paisagem.
"QUUIGHRTaFFAAeesw."
A quase esfera móvel a areia branca com sua 'mão' e encontrou um objeto enterrado. Erra um pequeno pedaço de vidro preto do tamanho de uma bola de pingue-pongue, que emitia um estranho brilho. A quase esfera observou aquilo curiosa pensando no que era e de como ele emitia aquele som horrível.
"QUTTHDFE. "
A quase esfera o virou e o examinou em vários ângulos tentando entendê-lo, porem não consegui-o nada. Tudo que ela pode dizer foi que o brilho que emitia era como se alguém tivesse pegado uma lâmpada e enrolado ao redor dela um papel preto, mudando o tom da luz que esse emitia. Foi então quando a quase esfera colocou o vidro paralelo ao chão que ela percebeu algo estranho sobre esse lugar. Nada aqui possuía sombra. Nem a quase esfera, nem o vidro, nem o montículo de areia. Tudo nesse lugar era absolutamente branco.
"QuiAASEAAQqA."
A quase esfera se virou de um lado para o outro tentando encontrar qualquer coisa que não fosse branca, porem não encontrou nada. Foi então que ouve uma mudança no vidro preto. No momento em que ele foi apontado em uma certa direção a sua estranha luz ficou um pouco mais forte. Foi algo tão rápido e insignificante que poderia não ter sido percebido. Porem a quase esfera percebeu e se virando naquela direção dissídio andar para ela.
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Reencarnado como a besta divina da lua mística
Fantasíauma pessoa que morre para um acidente desconhecido reencarna antes do tempo como uma besta divina em uma das luas de um novo mundo.