Reencarnado como a besta divina da lua mística

33 - Piranha lula voadora

Numa aria aberta e desolada um ponto de luz se movia rapidamente de um lado para o outro. Se fosse observado com cuidado, poderia ver que ao redor desse ponto de luz aviam duas coisas difíceis de ver, que eram quase invisíveis que estavam se movendo ao redor da luz. Foi então, quando as duas coisas ficaram próximas uma da outra, que o ponto de luz se móvel em direção a ambos em uma velocidade incrível. 

As duas coisas quase invisíveis se tornarão visíveis aos serem atacados pelo ponto de luz e seus restos se espalharam pelo chão. Se observassem os arredores bem, veriam vários outros restos similares espalhados pelo local ao longe. 

O ponto de luz ficou parado por alguns segundos antes de emitir uma onda de luz para todas as direções como um clarão. Após nada acontecer o ser que era o ponto de luz se aproximou dos dois seres que antes eram invisíveis que agora estavam caídos no chão. Ambos estavam cortados pela metade em uma única linha. 

Os seres eram estranhos, tendo tentáculos e vários dentes como laminas. Isso era um ser que só poderia existir no fundo do oceano como uma lenda ou nos pesadelos das pessoas. E o mais bizarro desses seres era que embora estivessem literalmente 'cortados ao meio', não avia saído de dentro deles nem um tipo de órgão, sangue ou qualquer outra coisa parecida. Retirando seus dentes todo o ser parecia ser feito inteira mente da estranha carne que o compunha, uma coisa preta que parecia lama e fedia. Dissidiou-se chama-las de piranhas lulas voadoras. 

O ser que brilhava como um ponto de luz então parou de brilhar, e olhou para os restos daquelas coisas com uma aura que parecia transmitir 'irritação, fome e cansaço'. Ele então se aproximou de ambos e começou a arrancar pedaços de sua carne estranha e horrível e começou a come-la. 

Esse ser que agora mastigava uma carne fedida e estranha, era uma suposta besta divina que parecia um gato com uma pata deformada que parecia estar machucado e morrendo de sono. A 'consciência'.  

 Aviam se passado 4 meses ou mais especificamente 132 dias dês de que a consciência teve a sua primeira briga com as piranhas lulas voadoras. Ou seja hoje era aproximada mente o dia 174 dês de que ela começou a contar. 

Durante esses 132 dias, muitas coisas aconteceram ao mesmo tempo que muitas poucas aconteceram... avia uma ligeira sensação de que algo similar avia sido dito antes, mais isso não importa. 

Logo após a consciência ter terminado a luta contra os primeiros 420 dessas piranhas lulas voadoras e desmaiar 'mais uma vês', a consciência consegui-o dormir por 5 horas antes de ser acordada da forma mais brusca possível. Que consisti-o em levar um golpe nas costas em quanto ainda estava inconsciente e ser arremessada pelo ar como uma bola de futebol. Depois de matar o que a avia usado como bola e os outros cinco que vieram juntos a ela, a consciência finalmente teve tempo para pensar no que avia acontecido com ela nos últimos dois dias. 

Praticamente tanta coisa aconteceu nesses dois dias que ela mau sabia por onde começar a analisar a situação. 

Colocando tudo junto praticamente ela tinha: 

Primeiro; Ela descobri-o que a outros seres vivos nesse lugar que só tem chão, pedras e areia. 

Segundo; Ela tem um poder magico chamado calor, quer dizer mana 'nome profissional'. 

Terceiro; ... não a um terceiro. 

A consciência ficou realmente surpresa ao se dar conta de que apenas duas coisas aconteceram tecnicamente nesses dois dias loucos. Embora ambas sejam estupidamente complicadas de entender sozinho, principalmente o lance da magia. 

Depois de ter mais ou menos recuperado o foco, a consciência dissídio pensar em quanto andava, já que outro grupo dessas coisas poderia vir encher o saco dela. Então usando sua incrível boa memoria e seu gps interno ela refez seus passos e voltou para o lugar de onde avia sido atacada primeiro, ou pelo menos é isso que ela acredita, afinal ela esta se guiando completamente por sabores e duas habilidades estranhas 'memoria e gps'. De qualquer forma ela voltou a andar em linha reta pelo caminho que andava antes 'pelo menos ela acha isso'. Ela considerou mudar de rota, porem dissídio que isso não faria diferença já que ela realmente não sabe para onde esta indo. Então ela apenas dissídio voltar ao que estava fazendo antes, que é andar nessa direção em linha reta.