𝗣𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗮 𝘃𝗲𝘇..

7.9K 377 278
                                    


Aviso: esse capítulo tem
conteúdo adulto, caso você
não goste, pule para o outro
cap.

╼╼ Sofia Cameron ╾╾

── Veneno. Mas só se você
beber primeiro ─ Falei e Tom
deu uma risada debochada.

── Pode ter certeza que
se alguém tiver que morrer
aqui... Não vai ser eu. ─ Ele disse
enchendo um copo com vodka pura

── Vá direito ao assunto Kaulitz. O que
você quer? ─ Perguntei impaciente, Tom
estava numa calmaria sem fim, o que me
deixava mais nervosa e irritada ainda. Mas
óbvio, ele fazia tudo aquilo de propósito.

── Calma antes eu quero que
você beba algo. ─ Ele disse servindo outro copo de vodka e me entregando.

── Eu não bebo. ─ Falei. ──
Não foi dessa vez, Kaulitz.

── Então você acha que eu
queria te embebedar? ─ Ele
riu pelo nariz e deu um gole
em sua bebida.

── Pra fazer algo com
você? ─ Ele riu mais uma vez ── Você sabe
que eu não preciso disso.
Levantei-me do sofá
impaciente.

── Apenas seja direto. ─ Tirei o copo
de sua mão e coloquei na mesa.

── Quem você acha que é pra
fazer isso? Te liga garota. Não
tem medo da morte não? ─ Ele
disse irritado.
── Pare de enrolar. ─ Mandei.

── Ta nervosinha? ─ Ele disse
chegando mas perto.

── Não precisa dessa
aproximadade toda. ─ Falei me
sentindo meio desconfortável,
mas foi inútil, parecia que eu
havia falado "Hey Kaulitz, me
puxe mas para perto. " Pois foi
o que ele fez, logo pude sentir
seu hálito quente, aquilo me
entorpeceu por alguns
segundos, mas eu recuperei os
sentindos o empurrando.

── Não... Você não pediu
para eu vir aqui para isso.. ─ Falei
depois de me afastar. Ele não
podia estar pensando naquilo. Droga.

── Pra isso o que? ─ Ele se
fez de desentendo, sorrindo
maliciosamente e me olhando
com aqueles olhos... aqueles olhos
de mel hipnotizantes e extremamente
desconcertantes, se ele nó fosse tão
perfeito fisicamente as coisas seriam
bem mais fáceis para mim.

Mas não interessa, ele é um
idiota " Se baseia nisso Sofia,
ele é um cafajeste. " pensei comigo.
Eu não podia ficar quente desse jeito,
não por causa dele.

Quanto mas eu tentava me afastava,
mas ele se aproximava, estava ficando
difícil, muito difícil. Eu precisava urgentemente que um muro de concreto aparecesse entre nós.

── O que aconteceu, gata? Qual seu
medo? ─ Ele sussurou em meu ouvido
com aquela voz rouca e em seguida deu
uma mordida de leve em meu lóbulo. Porra. ── Eu não vou te fazer mal
nenhum, ou vou? ─ Por que ele faz isso? Continuava sussurrando, agora passando
a língua levemente em meu pescoço.
Estava cada vez mas difícil resistir, ele
sabia como fazer as coisas, ele sabia
como jogar. ── Fica calminha ─ Ele
disse indo á caminho de meus lábios.
Aquilo estava extremamente excitante,
eu tentava o afastar com o pouco de
consciência que ainda me restava, mas
estava sendo osso.

 𝐏𝐎𝐒𝐒𝐄𝐒𝐈𝐕𝐄 ── Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora