𝗩𝗼𝗰𝗲̂ 𝗲́ 𝗺𝗶𝗻𝗵𝗮!

5.9K 377 244
                                    

╼╼ Sofia Cameron ╾╾

── Olha, Tom, ta tarde e acho melhor eu ir embora. ─ Falei tentando fugir.

── Não. ─ Ele disse grosso e autoritário. ── Você vai subir. ─ E por algum motivo eu obedeci.

Sentei-me no sofá enquanto observava Tom servi um copo de whisky.

── Você quer? ─ Ele me ofereceu.

── Eu não bebo. ─ Pensei que ele já sabia.

── Ok, você não sabe o que está perdendo. ─ Ele deu se ombros.

── É, devo estar perdendo muita coisa mesmo. ─ Murmurei ver sua careta após dar um gole na bebida. ── Você não pode ser mais direto? ─ Falei.

── Ah, claro. ─ Ele deu mais um gole. ── Você é uma vadia e está se envolvendo demais nas coisas. ─ Ele disse naturalmente.

── Vadia não! ─ Levantei. ── Eu sou ouro perante das putas que você pega, e pode confessar que você também acha isso, Kaulitz. ─ Cheguei mais perto, o encarando.

── Ah, não se iluda, Sofia. Você não está com essa bola toda. ─ Ele disse largando a taça com bebida.

── Não estou? ─ Falei logo tirando a blusa e ficando apenas de sutiã. ── Tem certeza? ─ Ri ao ver o olhar do Kaulitz parar em meu corpo enquanto ele mordia os lábios hipnotizado. Ele avançou o sinal me pegando com tremenda força.

── Ok, talvez um pouco. ─ Ele sussurrou em meu ouvido. O empurrei e agachei para pegar minha blusa do volta. Inútil. Kaulitz foi mais rápido e pegou antes de mim.

── Me devolva. ─ Gritei.

── Mal tirou e já quer colocar? Ah que sem graça. ─ Tom disse com um sorriso totalmente malicioso.

── Me devolva, Tom. Eu não estou brincando. ─ Falei séria.

── Ninguém mandou você tirar. ─ Ele disse indiferente.

── Ah é? Então eu vou sair assim mesmo na rua. ─ Falei indo até a porta, a abrindo, e depois indo até o elevador apertando o botão.

── Volta aqui. ─ Tom veio até mim e me pegou a força. ── Você não vai sair assim. ─ Ele disse me colocando para dentro do apartamento e trancando a porta. E dessa vez, as coisas haviam mudado, eu estava gostando.

── Nossa, Kaulitz. Como você é possessivo. ─ Falei provocativa. ── E olha que eu nem sou sua.

── Você não é minha? Tem certeza?

── Absoluta! ─ Exclamei. ─ Por que e seria sua? Você e grosso demais. Tem que ter romantismo, onde está as rosas vermelhas? Poxa, que fora hein, Kaulitz. ─ Me fiz de boba e cruzei os braços.

Ele riu irônico.

── Ai, que está. ─ Ele começou a falar. ── Um dia eu estava pensando

── Não, espera um pouco... ─ Interrompi. ── Você pensa? Ai meus Deus, que orgulho!─ Impliquei.

── Cala a boca, porra. Não me interrompe, eu odeio que me interrompam. Já não basta eu estar com o cu entalado de tanta raiva por causa das drogas de suas intromissões nos meus assuntos, e não é a primeira vez que você me impede de acabar com o seu amiguinho boiola. ─ Tentei falar algo, mas ele não deixou. ── Ah sem contar, que você é uma burra. ─ Ele partiu para as ofensas. ── Preferiu a vida do seu amiguinho em troca da sua virgindade, sendo que ele é um cuzão e nem te valoriza, só sabe pisar em você e hoje, estava prestes a morrer. Inútil isso né? ─ Tom estava sabendo perfeitamente como me atingir.

 𝐏𝐎𝐒𝐒𝐄𝐒𝐈𝐕𝐄 ── Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora