Divergente
Insurgente
Convergente
Quatro...
Inspirado nos livros e filmes. Alguns acontecimentos de minha autoria, mas é de fato uma FanFiction. Elodie Eaton, irmã mais nova de Tobias é de minha autoria e ela é a protagonista. Espero que gostem...
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FRANQUEZA Cap: 37
Eles trabalham a todo vapor, espalhados pelos cantos e o prédio em seus muitos andares cheios de pessoas.
Estamos sentados em um escritório, a mesa cumprida está farta, Eric está sentado ao meu lado, Caleb ao lado de Tris e Susan, já Quatro e Evelyn estão sentados nas pontas.
— Você deve estar confusa... — Evelyn começa olhando pra mim e eu ergo os lábios balançando a cabeça em negação. — Eu pedi pro To... Quatro não te contar.
— Poupe a saliva, Evelyn — Digo olhando pra ela com desdém — Eu não tô nem um pouco interessada em saber o que aconteceu pra você fingir a própria morte e deixar seus filhos sozinhos nas mãos de um homem violento. — Dou de ombros. — Todo mundo tem uma história triste, então dane-se...
— Eu quero me reconectar com vocês.
— Você não quer nos reconectar, você quer nos usar. — Rebato irritada.
— Não. Eu quero usar a Audácia. Pense bem, podemos ser invencíveis....
— Isso não vai acontecer. — Digo firme.
— Agradecemos a hospitalidade, mas vamos ir embora em meia hora. — Tobias diz e eu engulo seco.
— Quatro e se a gente... — Tris diz olhando pra ele.
— O que? — Ele pergunta incrédulo e eu também não entendo como Tris poderia concordar com essa idéia.
— Tobias, se...
Ele da um soco na mesa assustando a Evelyn, e todos ficam mais tensos.
— Não me chama assim! — Aponta na direção dela. — Meu nome é QUATRO.
Ele se levanta e sai andando. Respiro fundo suspirando fundo e olho pro Eric ao meu lado. Ele come sem se importar, Caleb o acompanha.
Ela se levanta e eu respiro fundo fechando os olhos com força de mais quando ela se atreve a beijar minha cabeça.
— Desculpe, Elodie – disse Evelyn sobre meus ombros. – Não tive a intenção de reabrir feridas do passado.
Franzo a testa olhando pra frente e um sorriso debochado escapa. Balanço a cabeça.
– Sim, você teve. — Digo friamente apesar do sorriso que vai morrendo aos poucos. — Mas perdeu seu tempo!
– O que você quer dizer?
— Preste bem atenção — digo, baixando a voz. Olho atrás dela para ver se Quatro está por perto. Quatro não está aqui. — Não sou uma garotinha idiota que você acha que pode vir a manipular pra convencer o Quatro a fazer suas vontades — continuo a dizer enquanto me coloco de pé pra encarar seus olhos. — Sei que você está tentando usar a gente, com esse papo de família injustiçada. E vou falar isso para ele, se ele ainda não tiver percebido.
