Capítulo 16

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Margarida on

Hoje nós iríamos passear de barco, e iríamos fazer mergulho.

Levantei-me, a Raquel e a Aurora ainda estavam a dormir, fui á casa de banho, fiz as minhas higienes pessoais, saí da casa de banho e fui até á minha mala, para escolher a roupa que iria vestir.

Vesti um biquíni vermelho, e em seguida vesti a roupa que eu tinha escolhido.

Acordei a Aurora e a Raquel, ajudei a Aurora a vestir-se, assim que estávamos prontas, mandei mensagem ao António, a avisar que íamos descer

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Acordei a Aurora e a Raquel, ajudei a Aurora a vestir-se, assim que estávamos prontas, mandei mensagem ao António, a avisar que íamos descer.

Acabámos por nos encontrarmos todos na entrada do hotel, chamamos um táxi dos grandes, para que conseguíssemos ir todos juntos.

O táxi levou-nos até ao cais, assim que entrámos no barco, colocámos os coletes e sentámo-nos, o barco acelerou e nós fomos até o sítio onde iríamos fazer mergulho.

—Quem é que vai fazer mergulho?—perguntou o senhor do barco

Eu, a Raquel e a Mariana, erámos as únicas raparigas que queríamos fazer mergulho, tirámos os coletes, eles deram-nos uns óculos de mergulho com um tubo.

Tirei a minha camisa e os calções ficando só de fato de banho, peguei nos óculos e no tubo, sentei-me na borda do barco, coloquei os óculos e o tubo, e deixei-me cair para dentro de água, logo os outros também entraram.

A Mariana fez uma fita e pediu ao António, que lhe desse a mão, mas ele recusou e disse para ela pedir ajuda ao irmão dela, eu não pude conter o meu riso ao ouvir aquilo.

A Raquel chegou ao pé de mim.

—Aquela gaja é mesmo atrevida—ela disse apenas para eu ouvir

—Podes querer—eu respondi-lhe

—Pelo menos o António, não lhe dá corda—ela analisou a minha expressão facial

—Ele faz o que ele quiser, afinal não temos nada—eu encolhi os ombros

—Mas tu bem que querias—ela provocou-me

—E tu também querias com o João—eu provoquei-a de volta 

Os outros já estavam dentro de água, então começamos o mergulho, onde nós estávamos tinha uma grande profundidade, mas graças á presença do sol, dava para ver o fundo, haviam muitos corais, e cardumes de peixes, eu apreciei a vista, até sentir uns braços envolverem a minha cintura, eu virei-me e vi o António, ele puxou-nos até á superfície, tirei o tubo e puxei os óculos para cima, o António fez o mesmo.

—O que foi?—eu questionei-o

Ele não disse nada apenas ficou a olhar para mim, ele aproximou o seu rosto do meu.

Ele não disse nada apenas ficou a olhar para mim, ele aproximou o seu rosto do meu

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  Antes que pudesse acontecer alguma coisa, fomos interrompidos.

—Pombinhos, tá na hora de irmos embora—ao ouvir a voz do João afastámo-nos um pouco

—Puto, não estás a ver que estamos ocupados—disse o António para o João

Eles já estavam no barco, ou seja era hora de ir embora, o António virou-se para mim, eu coloquei uma mão na sua bochecha, e dei um beijo na outra bochecha, passei por ele, e nadei de volta até ao barco, subi as escadas e entrei no barco, o António também acabou por subir.

(. . .)

Almoçamos no barco, e depois fomos passear de barco, e fizemos mergulho, mas com o equipamento completo de mergulho.

Na hora do jantar, acabámos por comer, no restaurante do hotel, como estávamos muito cansados, cada um foi para o seu quarto.


Mais um capítulo...

Desculpem pela demora, tenho estado a escrever outras fanfics.

Já não falta muito para esta fanfic acabar por isso aproveitem cada capítulo.

Vemo-nos no próximo capítulo

Opposites-Antônio SilvaOnde histórias criam vida. Descubra agora