📍Aeroporto Internacional JFK, Queens, New York.
Voltamos de viagem dia 5 de janeiro. Agora é contagem regressiva pro casamento do ano.
Passamos o ano novo muito bem, curtindo o resto da viagem em paz. Pra infelicidade do Chris, não fomos pra Vegas, mas combinamos de voltar logo.
Amanhã finalmente posso trabalhar, antes terei mais uma consulta com a terapeuta.
Estávamos no aeroporto, meus pais vieram no mesmo voo que eu e Oliver.
Sofi e Chris tinham voltando ontem pois os Lyra queriam ver a filha e o genro.— Vocês tem certeza que não querem ir com a gente? — Pergunto aos meus pais assim desembarcamos.
— Sim, filha, vamos chamar um carro direto pra casa. — Papai respondeu.
— Tudo bem, se cuidem. — Falo assim que abraço ele e depois Mel.
— Se cuidem. — Mamãe diz.
Caminhamos em lados apostos.
— Vou chamar um carro. Só um minuto. — Oliver diz e se afasta pegando o celular.
Pego a mala dele e carregou até as cadeiras do aeroporto.
Cruzo as pernas e pego o celular na minha bolsa, 6:45 da manhã. Nosso vôo foi de madrugada, estávamos mortos de cansados.
— O carro vai chegar em 10 minutos. — Oli disse guardando o celular do bolso do casaco.
— Você tem um motorista particular? — Perguntei confusa.
— Não, é só um cara conhecido trabalho. — Ele disse sentando ao meu lado.
— Tá bem. — Falei e deitei no ombro dele. Observei cada pessoa que passou ali naquele saguão, tantas pessoas apressadas, correndo pro embarque, umas chegando e abraçando seus parentes. Até que a voz de Oliver me despertou desse pensamento longe. Caminhamos pra fora do lugar, encontrando o "cara do trabalho".
O clima do inverno de Nova York Deus as caras. O frio tremendo de janeiro fizeram minha boca tremem assim que sairmos do aeroporto.
Meus dois casacos e legging felpuda não estavam vencendo aquele clima. A meia que usava com tênis branco não servia de nada.Cumprimentei o homem rápido, que pegou minha mala e colocou no porta malas do carro, ele fez o mesmo com a de Oliver. Entramos no automóvel e assim que lembrei que estávamos no Queens, até a casa de Oliver seria mais "perto".
— Vamos pra sua casa, vai chegar mais rápido. Preciso deitar. — Falo olhando pra Oliver.
— Você que manda. — Ele respondeu.
Ele deu o endereço pro homem, que não gravei o nome. Me aconcheguei no ombro de Oliver, que me abraçou de lado e fechei os olhos.
Acordei com ele avisando que chegamos no prédio. Ele agradeceu ao homem e nos descemos do carro, o homem nos ajudou com as malas, Oliver pegou seu cartão e passou pela porta do hall do prédio. Entramos no elevador e subimos pro último andar.
— Quer tomar banho? — Ele perguntou quando abriu a porta da sua casa.
— Não. Quero dormir. — Eu disse colocando minha mala na sala.
— Nem quer comer? — Ele disse indo em direção a geladeira, ele abriu e fez careta. — É melhor ir dormir. Não tem nada aqui.
— Vem meu bem. — Ele fez bico e me chamou. Caminhei até ele e o abracei.
— Como aqui já tá quentinho? — Falei olhando ao redor. Meu rosto não congelava como lá fora.
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Entre o distintivo e o coração.
Romans"Ou você arrisca, ou se conforma." Eles são melhores amigos desde a infância. Ela, uma policial determinada que carrega traumas do passado. Ele, um empresário dedicado e apaixonado por ela. Como ambos irão com seus sentimentos ocultos? 🫀 Slow Burn...