capítulo 19 - HOT 🔥

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Quanto tempo fazia que não fumava? Ela se perguntou com o cigarro entre os lábios, enquanto esperava pelo amanhecer, sentada na janela, desde que saiu daquela festa não conseguiu dormir

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Quanto tempo fazia que não fumava? Ela se perguntou com o cigarro entre os lábios, enquanto esperava pelo amanhecer, sentada na janela, desde que saiu daquela festa não conseguiu dormir.

Faltava algo, e ela sentia que faltava.

A cama estava vazia, os lençóis gelados, e assim como seu coração, havia saudade em seu olhar. — Aimi não dormiu em casa, na verdade a amiga estava em processo de mudança, iria morar com o namorado e construir sua vida, e por um momento Yori desejou a mesma coisa, mas parece que a única coisa que nunca a abandonaria seria a tatuagem em suas costas, marcando um episódio de dor em sua vida.

A porta do quarto, foi levemente aberta para não fazer barulho, e os passos leves e sincronizados, um toque suave em seus lábios, retirando o cigarro. — Sanzu jogou o pequeno objeto pela janela, a fechando em seguida.

— Isso pode te matar — Sussurrou ao sentar ao lado de Yori.

— Talvez — ela sorriu

— Ele morreu — Sanzu disse com um olhar perdido, e abaixou a cabeça temendo encarar Yori — Aquele homem morreu.

Sem emoções de dor ou culpa, sem remorso, ela não sentia nada, mas um soluço deixou sua garganta, fazendo Sanzu a encarar surpreso, as lágrimas não eram de tristeza, não... Elas nunca serião de tristeza, e em silêncio de moveu para o colo de Haruchiyo e selou seus lábios, o gosto do cigarro misturado com cerveja, o calor de seu corpo erradiando ao simples toque, há tempos que ela desejava fazer isso, mas somente agora encontrou forças para o fazer.

Sanzu segurou em sua coxa e apertou, arrancando um gemido baixo dos lábios avermelhados de Yori, a Haitani mais nova gostou da sensação de ser tocada por Sanzu, já que seu toque causava arrepios e não nojo.

— pimentinha — Sanzu disse com a voz rouca em seu ouvido.

— por favor, eu quero você — Yori o cortou antes que palavras de proteção fossem ditas.

Os olhos azuis de Sanzu dilataram com a simples fala, o rosto corado de Yori, e os lábios levemente inchados tomando a coloração vermelha, e um incomodo por entre suas pernas, apenas por ver ela naquela posição, tão íntima e próxima dele.

Uma sensação, que nenhuma droga conseguiu lhe proporcionar.

O sol começou a nascer do lado de fora, os raios solares dando contraste em seus corpos, Haruchiyo, começou a beijar seu pescoço e traçar um caminho sobre seu corpo, com você ainda sentada em seu colo, ele retirou sua roupa, vendo seus seios sendo cobertos por seu cabelo longo, a pele clara, parecia diamante ao entrar em contato com o sol.

Sanzu segurou seu rosto entre sua mão, acariciando com o polegar, vendo Yori abrir e fechar os olhos lentamente. — Ela era linda, esculpida pelos deuses, um pecado na terra a ser cometido por suas mãos. O haruchiyo tomou seus lábios Forma lenta, degustando cada toque, sentindo uma certa umidade vinda de você, e com apenas um puxão, a calcinha branca a qual vestia havia sido rasgada.

Sanzu a pegou em seu colo e a levou para cama, os lençóis não estavam mais gelados, e a cama não estava mais vazia. O Rosado se posicionou por cima, beijando cada pedacinho do seu corpo, com uma das mãos entrelaçadas na sua, e ao chegar na sua intimidade, Sanzu começou a massagear seu clitóris te dando estímulo, para fazer os pequenos gemidos começarem a sair de seus lábios.

— Mais alto — Sanzu diz com a rouquidão em sua voz que fez a pele de Yori arrepiar.

— Haru..

Sanzu colocou dois dedos, para iniciar, percebendo que você já estava encharcada com simples toques causados por ele, e Conforme a estimulava, seus gemidos aumentavam mais ainda não era o bastante para ele.

— Grite meu amor — Haruchiyo sussurrou ao se colocar entre suas pernas e ajoelhar — quero que minha mulher grite.

Yori não entendeu, mas quando sentiu a língua de Haruchiyo dançar em sua intimidade, ela não conteve o pequeno grito que deixou seus lábios, assim como toda a inclinação de seu  corpo pelo desejo.

— não estou ouvindo, amor — Sanzu gemeu docemente ao enfiar a língua sobre sua intimidade.

— Haru... — Yori gemeu com vontade, sentindo as paredes de sua intimidade se contrair.

Essa era a sensação do orgasmo? Era assim que suas amigas se sentiam ao contar sobre a maravilha que era gozar ao ter um oral?

Yori nunca soube, pois aquele era seu primeiro orgasmo.

— Tão doce — Sanzu chupou cada um de seus dedos, os cabelos bagunçados e uma expressão selvagem.

E só melhorou, quando começou a tirar suas roupas, dando a visão de seu corpo, cicatrizes pelas costas e busto, mas só o deixavam mais bonito, e quando se desfez de sua calça, a Haitani mais nova ficou surpresa.

Seu membro possuía veias a mostra, marcando o desenho, era grande e grosso, mas não tão grosso ao ponto de poder machuca-la.

— Me diga o que quer — Sanzu sussurrou, ao acariciar seu rosto, beijando cada pedacinho dele, com extremo carinho.

— Quero você Haru, eu preciso de você — Yori suplicou e o sorriso de Haruchiyo aumentou.

Sanzu pegou uma camisinha no bolso da calça, e a colocou em seu membro, e sem tirar os olhos de Yori, a penetrou, deixando que a mesma se acostumasse com seu tamanho.

— Quando se sentir pronta, eu começo — disse ele ao dar um selinho em seus lábios.

— pode se mover, meu amor — Yori sorriu

— diga de novo — Sanzu grunhiu

meu amor — Yori sorriu.

Sanzu começou a se mover, e tudo o que Yori conseguia sentir era prazer, tamanho prazer que seus gemidos se tornaram gritos, e Sanzu amou ver sua mulher tão encharcada de prazer, e como uma droga viciante ele queria mais... Mais do seu gosto, mais dos seus gemidos, mais do seu corpo rendido a ele.

Haruchiyo segurou em sua cintura com força, a apertando e deixando sua marca sobre você, seus olhos estavam completamente nublados pelo prazer, mas acima do prazer estava o amor, o respeito e o carinho mútuo que ambos sentiam.

Um sentimento de mais de doze anos, finalmente sendo saciado... Ou talvez apenas ainda mais alimentado.

Haruchiyo se desfez sofre Yori, e no mesmo instante o corpo da Haitani mais nova relaxou ao ponto dela dormir no mesmo instante. — Sanzu a cobriu com o coberto, e a trouxe para deitar em seu peito.

Já era sete horas da manhã, e o cansaço começou a tomar conta dele, mas não havia impedimentos, pois pela primeira vez em muito tempo, ele conseguiu dormir bem, sem ter pesadelos ou insônia.

E isso era por causa de Yori, sua amada e preciosa Yori, sua Dama, sua Rainha, apenas sua e somente sua.

𝑷𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂 𝑹𝒐𝒔𝒂 - 𝑺𝒂𝒏𝒛𝒖 𝑯𝒂𝒓𝒖𝒄𝒉𝒊𝒚𝒐Onde histórias criam vida. Descubra agora