ΠΕΠΡΩΜΕΝΟ, A Luta Final

Leandros vs Ares, parte I: O despertar de YHWH

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Após Ares desafiar Leandros para seu combate decisivo com intuito de tomar posse de seu poder do Tetragrama Sacrossanto, ambos iniciariam sua luta, começando por Leandros, que correria a alta velocidade contra Ares para dar uma estocada contra seu pescoço usando a lança.

Porém, Ares, sem nenhuma dificuldade defenderia o golpe ao apará-lo para a esquerda, fazendo uma onda de vento gerada pelo balançar da lança de Leandros ao dar a estocada no ar, a qual atingiria a parede do coliseu logo atrás, abrindo um buraco neste que jogaria seus escombros para o céu, caindo sobre o mar a alguns quilômetros dali em forma de chuva de meteoros.

Surpreso pela força avassaladora de Ares, Leandros rapidamente daria um giro para tentar atacá-lo pela abertura de sua coxa, mas o deus, a uma velocidade muito superior à do espartano, golpearia com sua espada o escudo deste, amassando-o um pouco e jogando Leandros contra o chão após este rodar vários metros até cair, sendo forçado a soltar o escudo ou seu braço iria se quebrar, ficando apenas com sua lança, ofegante conforme sentia a dor do golpe.

– Que força...é como...se o escudo não pudesse parar os ataques dele! – pensava Leandros, enquanto Ares dava um corte ascendente na direção de Leandros, formando uma lâmina de fogo expansiva que pouco a pouco aumentaria até criar uma espécie de curvatura para os céus, se dissipando logo depois.

Leandros, no último instante, haveria desviado com seu teleporte, e Ares daria um sorriso ao ver que este havia desviado, fingindo não saber que ele estava logo atrás, conforme o espartano se teleportava outra vez ao lado dele e girava sua lança, acumulando vendavais pressurizados em forma de energia cinética, golpeando o filho de Zeus pela lateral, mas no último instante este pegaria a arma com a palma da mão pelo cabo e, surpreendentemente, deformaria a mesma até torná-la uma corrente e jogar Leandros à sua frente com força o bastante para quebrar uma de suas costelas, mesmo com a armadura de Erimanto, provocando grande dor nele.

– Você usa a lança de Cicno como se fosse sua, mas nem mesmo tem controle pleno sobre ela, inútil!!! – pegava a hecatita, que cairia das correntes e estendia a mão direita para Leandros, liberando um tornado reverso contra ele, como uma broca de vento, a qual o atingiria quando este se levantava.

Isso acabaria jogando-o contra uma parede do coliseu e liberaria um tufão gigantesco que devastaram parte daquela rua junto a vários edifícios, que voariam com o vento e cairiam sobre Leandros após cessar o giro do tornado, cobrindo-o com um peso de milhares de toneladas de escombros sobre o corpo.

Para aquele então, o Monte Palatino já estava completamente abandonado, restando somente Leandros, Elektra e Cástor junto ao Ares ali, de modo que nenhuma baixa ou morte desnecessária aconteceria.

Posteriormente, o deus jogaria a hecatita para longe com um simples gesto de peteleco, mantendo sua postura de deboche, como se não houvesse sequer usado uma fração de seu poder, talvez, nem mesmo 1 infinitésimo deste.

– Anda, espartano, sei que um ataque simples desses não seria capaz de te matar, vamos, me mostre tudo de si!!! – exclamava Ares, quando então movia sua sobrancelha em um ato reflexo e daria um soco para o lado esquerdo, atingindo Leandros no momento que este se teleportava ao seu lado, no abdômen, fazendo-o vomitar sangue enquanto o deus o pegava pela canela e batia contra o chão como se fosse uma criança batendo um travesseiro. – Fraco!!! Fraco!!! Muito fraco!!!! Hahahahaha. – ironizava, enquanto Leandros ativava sua aura de fúria e cobria sua perna livre com fogo do Tártaro e de empusa, liberando uma explosão para se soltar, sendo jogado para trás e posteriormente ficando de joelhos, retirando sua couraça, que mal lhe servia para se proteger dos golpes de Ares. – Ora, já quer desistir?