Alpes, Península Itálica ~ 26/06/448 a.C.
Sábado, 17:43
Após Leandros retirar de Sejano sua armadura mágica e com ela a maior parte da energia dele, ambos seriam teleportados para a torre dele no monte ao lado, ficando bastante cansados e feridos devido à luta anterior.
Leandros, apesar de invulnerável aos danos físicos, havia perdido toda sua energia mágica e a maioria de seu vigor, sendo forçado a reduzir sua força bruta para a mesma que tinha antes de enfrentar Bæwulf de modo a poupar energia.
Já Sejano, perderia toda sua energia mágica, de modo que apenas conseguiria utilizar sua própria força bruta, que estava ao nível de Crassus, vigor corporal e poder vindo de sua espada.
Sendo assim, Sejano e Leandros estavam praticamente emparelhados em poder bruto, e seus próximos ataques seriam decisivos, pois teriam de derrotar um ao outro ou iriam cair perante o oponente.
Vendo que Leandros estava tão enfraquecido quanto ele, Sejano daria um leve sorriso de deboche conforme se encontrava ofegante, da mesma forma que o espartano, dizendo:
– Sabe, espartano, minha insanidade não só aumenta meu poder conforme esta cresce, mas sim aumenta o domínio de minhas habilidades! Quero dizer isso, pois no momento que ataquei sua amada persa, através de minha clarividência eu vi através do futuro e presente de todos os seus espartanos que não há mais poção de cura disponível para usarem, então é uma pena que uma moça tão bela e jovem tenha que morrer assim! – ironizava Sejano, enquanto Leandros desapareceria sua alabarda e invocaria sua espada de Troia com o escudo de Lykaon, enfurecido.
– Por tudo o que você cometeu, por cada sofrimento que você causou e pelo futuro da humanidade, Sejano, este local será sua sina!! – diria Leandros, caminhando ao redor conforme se aproximava lentamente do romano, que faria o mesmo.
– Apenas um de nós sairá daqui com vida, espartano, e qualquer um que vença será o Mortal mais poderoso! – exclamava Sejano, sendo rodeado por sua aura negra, invocando 3 esferas de ectoplasma desde sua espada e então as fazendo rodear seu corpo, correndo contra o espartano e desferindo um corte vertical rápido.
Vendo a lâmina chegar, Leandros defenderia com seu escudo, mas uma das esferas o atingiria pelo flanco direito junto às outras duas como se fossem socos, posteriormente desferindo uma estocada contra o mesmo, que desviaria o ataque com sua espada e golpeava o rosto de Sejano com o escudo, mas o romano, por ser um pouco mais veloz, desviaria, sendo atingido de raspão na bochecha, que ficaria com um leve corte e contusão ao redor, retrocedendo bruscamente.
– A julgar pela sua cara, você não pode mais se desmaterializar e nem usar uma velocidade maior, estou errado? – questionava Leandros, enquanto cuspia sangue no chão após os impactos.
– Não sou o único que não pode usar algo, afinal, você não me deixou sequer te dar um mero corte com a espada...será que só pode usar sua cura quando está em fúria? Ah, e sem magia não tem como manter sua fúria, hahaha! – debochava Sejano, limpando o fio de sangue de sua bochecha enquanto ficava em posição de luta novamente.
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ΠΕΠΡΩΜΕΝΟ, A Luta Final
Narrativa Storica10 anos após Leandros derrotar César e de suas aventuras em Troia, chegaria a hora da invasão final ao império romano anômalo, o qual estava recuado a proteger seus poucos territórios da Itália e não tinha poder para uma invasão. Pelo noroeste, uma...