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Ao receberem o disparo da nova arma dos romanos, Elektra e Cástor ficariam bastante feridos e caídos pelo chão, praticamente sem muita reação e à mercê de um ataque em massa, sendo posteriormente cercados por um grupo enorme de pretorianos e urbanos prontos para encerrar com suas vidas.
Mas quando tudo parecia perdido, uma multidão de civis sairia correndo de dentro do Anfiteatro, "atropelando" os legionários, que teriam de deixar a formação de lado para se manterem firmes, ao passo que a amazona e Cástor se ocultariam em uma parede de um edifício caído, ofegantes devido ao disparo do canhão.
Em meio à multidão, Leandros surgiria, correndo e golpeando vários romanos com as mãos nuas, destruindo seus elmos e esmagando ossos e estourando corpos, matando vários conforme seguia seu percurso até encontrar Elektra e Cástor, invocando sua espada de Troia e escudo de Lykaon e dizendo:
– O que aconteceu?! Cástor, Elene, quem fez isso a vocês?! – perguntava, quando então via o canhão na carroça romana chegar próximo ao anfiteatro, surpreendendo o espartano.
– Não deixe que aquilo te acerte, ele tem fogo de fênix e o projétil explode, então é como se você recebesse um ataque de fogo, explosão e magia ao mesmo tempo! – diria Cástor, enquanto Leandros os ajudava a se levantar.
– Apesar de não sofrer com magia, a explosão com o fogo me afetou, e temos sorte que Cástor parou metade do golpe atingindo o projétil diretamente com o escudo, senão poderíamos ter sido nocauteados ou pior! – diria Elektra, enquanto o espartano franzia o cenho e invocava seu elmo, colocando-o e posteriormente ativando sua aura, se mantendo neutro conforme suprimia sua força bruta e velocidade através do maná.
– Não adianta lutarmos com força total contra eles, é gasto desnecessário de vigor; conforme ensinei a vocês nesses anos todos, suprimam sua força até 4x a de um Homem em seu ápice físico, desse jeito não terão problemas em derrotá-los, preservarão energia e conseguirão evitar destruição desnecessária. – diria Leandros, enquanto corria contra os romanos em sua velocidade humana suprimida, iniciando uma longa batalha contra estes, conforme Elektra e Cástor reduziriam seus poderes com o pouco domínio de maná que tinham.
Assim, Leandros defenderia o corte pesado de um Urbano, contra-atacando com uma estocada em sua coxa e um golpe ascendente com o escudo que quebraria o crânio todo dele, além de amassar seu elmo ao ponto de deformar como uma lata de refrigerante, matando-o e então girando e dando um corte em outro romano, partindo-o pela diagonal e terminando com um corte lateral que soltaria uma onda de vento cortante que mataria uma dúzia de romanos de uma só vez, dando espaço para Cástor e Elektra chegarem no local e combaterem igualmente.
A amazona defenderia a estocada de um legionário e com um giro rápido arrancaria sua mão, chutando seu pé e perfurando o crânio, matando-o e jogando seu corpo contra outro romano, que seguraria o corpo de seu camarada com dificuldades, caindo com ele no chão e então abrindo espaço para a amazona dar um chute contra outro soldado próximo, amassando seu elmo e o jogando no chão, esmagando seu crânio.
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ΠΕΠΡΩΜΕΝΟ, A Luta Final
Fiction Historique10 anos após Leandros derrotar César e de suas aventuras em Troia, chegaria a hora da invasão final ao império romano anômalo, o qual estava recuado a proteger seus poucos territórios da Itália e não tinha poder para uma invasão. Pelo noroeste, uma...