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Annie acabou de pentear o cabelo da filha: Como você esta linda, minha pequena.


Eduarda sorriu: Obrigada mamãe. Você também esta muito linda.

Annie pegando na mão de Eduarda: Se quiser, pode ir ver desenho, que eu já estou indo lá pra sala.


Eduarda: Mamãe?


Annie: Oi princesa.


Eduarda: Será que a vovó vai gostar de mim?


Annie sorriu: Não tem que se preocupar com isso pequena, se ela não gostar não se preocupe você tem a vó Mari que vale por três não é?


Eduarda sorriu: Vale por mil mamãe.


Annie: Se ela não gostar de você, que é impossível, ela vai ficar sem conhecer a menina perfeita que você é.


Eduarda: Mamãe?


Annie: Sim, princesa.


Eduarda: Eu amo você. E mesmo que o papai vá embora e faça você chorar, eu vou amar você, e vou esquecer o papai, por ele ter magoado você mamãe, por que você não merece chorar. Não merece sofrer.


Annie emocionada: Eu amo você minha pequena, amo você muito.


Eduarda beijou o rosto da mãe: Vou ver desenho.


Annie sorriu: Eu já estou indo.



Eduarda sorrindo, saiu do quarto. Anahí olhou para o espelho e sentiu seu coração disparar. Agora ela tinha Poncho, agora ela tinha ele com ela. Ate quando ela não sabia, mas seria bom o suficiente enquanto durasse.


Annie colocando a bolsa dela com as coisas de Eduarda no sofá: Bebê, você viu o celular da mamãe?


Duda: Não mamãe, quer ajuda?


Annie: Quero sim, meu celular sumiu.


Duda levanta e ajuda Annie a procurar: Não ficou no quarto?


Annie colocou a mão na cintura e ficou pensativa: Acho que deixei no seu quarto.


Duda sorriu: Vou pegar pra você.


Annie: Não corre.


Duda: Pode deixar.


Eduarda subiu para o quarto. A campainha tocou. Anahí foi abrir.

Te Vi VenirOnde histórias criam vida. Descubra agora