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Era de sentir de longe o calor humano transmitido por Wagner, os olhos não escondiam tamanho desejo. Eram umas 20:00, fomos jantar em um restaurante bem perto da pousada, pedimos duas cervejas e algumas porções de frutos do mar.

Eu falava de vários assuntos enquanto ele parecia me assistir com toda paciência do mundo, a cabeça reclinada para o lado com aquele olhar... Voltamos para a hospedagem, os olhos dele pareciam focados em certas partes do meu corpo, a língua passada de vagar pelos lábios, ele parou enfrente a porta pegando o molho de chaves :

— Tá cansado amorzinho? —  Eu parei em sua frente acariciando o rosto dele .

— Não — entramos no quarto.

— Parecia tão quietinho enquanto jantavamos ... — fui até o banheiro me olhando no enorme espelho.

— Eu não conseguia parar de pensar o que eu iria fazer contigo quando chegasse-mos no quarto — ele se aproxima surrando em meu ouvido e me segurando com precisão na cintura.

— É ? —  ele da mordidas no meu pescoço, eu jogo o pescoço para trás o beijando .

— É sim — a voz abafa sobre minha pele —  O quanto eu iria te comer — ele passa a boca sobre a minha pele —  por onde eu iria começar... Onde eu iria colocar primeiro... —

— Wagner ! — Eu ri virando de frente pra ele que me arrastou de volta ao quarto.

— Não via a hora — ele ri perto do meu rosto.

Ele me beijou me levando para perto da cama, um beijo cheio de luxúria voltou até meus lábios junto ao sorriso de lado . Ainda em pé eu tirei os saltos enquanto ele desfazia o no do tomará que caia e já seguidamente abrindo o feiche da saia .

Já estando praticamente semi nua, usando apenas minha calcinha que por sinal já estava completamente molhada, senti os olhos dele percorrem cada detalhe, as mãos deslizavam meu ombro:

— Sua pele é tão macia ...  —

Ele aproxima o olfato, extraindo meu perfume e me deixando arrepiada :

— E tão cheirosa ... —

Me virei puxando para cama, fiz com que ele se sentasse primeiro, facilitando para mim o acesso ao colo dele. Me sentei enquanto ele olhava para o meu rosto e meus seios, uma de suas mãos me segurava pelo lombar, enquanto a outra ele intercalava entre os dois.

Sua boca sugava lentamente meu peito e sua língua fazia movimentos circulares em volta do meu bico, me fazendo soltar pequenos gemidos que com certeza o deixavam com mais tesão.

Eu não aguentava mais esperar, ele me deitou na cama ficando por cima de mim, distribuiu beijos molhados trilhando do meu pescoço até a entrada das minhas coxas .

Ele se ajoelhou na beira da cama me puxando para mais perto:

— Abre a perna para mim querida ... —

Abri de vagar, ele apertava e beijava a parte interna das minhas coxas, uma sensação quente tomava conta de mim enquanto as mãos dele passeavam por toda aquela região.

O mais velho então começou a tirar minha peça íntima de vagar , as minhas pernas se apoiavam em seus ombros, enquanto observava sorrindo ele disse :

— Pode puxar meu cabelo —

Logo ele abocanhou minha região feroz, fazendo com que escapasse um enorme gemido dos meus lábios. Ele sabia muito bem o que estava fazendo,minhas mãos puxavam os cabelos do mesmo que vez ou outra soltava um pequeno gemido.

Wagner sugava meu clitóris enquanto colocava dois dedos na minha entrada, eu me esforçava para não gemer, estava prestes a gozar quando ele simplesmente parou.

— Ainda não, só quando eu mandar —

Ele levantou lambendo o lado externo da boca, tirou toda roupa ficando completamente nu em minha frente, antes de voltar para cama ele estendeu a mão até a cabeceira, pegou o preservativo o vestido .

Por sua vez, o mais velho ficou em pé frente a mim , puxou minhas pernas para perto de si e então direciona seu membro em mim, o homem pressionou seu quadril sobre mim me fazendo sentir cada sentimento seu. Eu não sabia que precisava vê-lo arfar e jogar sua fronte para trás até ver... E que cena gostosa do caralho!

Suas mãos subiram até meu pescoço, seus dedos envolveram meu pescoço apertando leve, abismo de olhos acastanhados se juntaram com desejo aos meus olhos.

Wagner começou a se movimentar rápido ao ponto de nossos corpos fazerem barulho com o choque. Meus gemidos saiam com uma abafada entonação, já que a mão dele apertava o local. O prazer era tanto que meus olhos se reviravam, ele soltou meu pescoço dando um tapa na minha bochecha , eu sorri e ele também, então olhou me xingando:

- Sua cachorra! - a voz treme.

Tudo nele me deixa louca, ouvi-lo me xingando então... Era indescritível o tamanho prazer, além disso, aquela respiração ofegante era tão mais tão exitante. Eu já estava perto, trocamos então de posição, fiquei por cima cavalgando e então por fim, gozamos.

𝐌𝐄𝐔 𝐐𝐔𝐄𝐑𝐈𝐃𝐎 𝐏𝐑𝐎𝐅𝐄𝐒𝐒𝐎𝐑 ~ Wagner MouraOnde histórias criam vida. Descubra agora