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Será que era a roupa certa para ir a show de

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Será que era a roupa certa para ir a show de... Que tipo de música era esse mesmo? Enfim, me arrumei e coloquei minha jaqueta de volta. Juliana chegou ao quarto, maravilhosamente linda, usava somente uma regata e uma calça de cós baixo, seu cabelo solto cacheado ficava simplesmente lindo.

Saímos de casa e pegamos o carro alugado na garagem sem antes Dona Karla falar nos nossos ouvidos para tomarmos cuidado. Dirigimos por alguns longos minutos até chegar o local do show. Parecia ser uma mini boate pela estética e a fila estava enorme, mas pegamos a fila area vip que não havia ninguém e entramos rapidamente.

O local era, como eu imaginava, pequeno, mas cabia todo mundo. 

Caminhamos até a área vip que ficava na parte de cima na lateral do palco, lá a música não era tão alta, mas tenho certeza que quando o show começar ficará muito barulhento. Juliana pediu bebidas e ficamos ali encostadas na grade aguardando o Matuê, era até engraçado falar esse nome.

— Juliana, qual o nome do menino? Ou esse é o nome verdadeiro dele? — Pergunto depois dos pensamentos.

— O nome dele é Matheus. — Ela ri da minha dúvida.

Até que fazia sentido.

Matuê... Matheus.

As luzes começam a se apagar e o palco ganha vida com as luzes dos holofotes. Matuê, cujas músicas têm feito minha irmã ser fã dele, aparece no centro do palco, animado e sorridente. O show começou bem empolgante, até dei uns pulinhos, estava todo mundo muito animado, estava me divertido mesmo eu não sabendo nenhuma música.

— Gato! — Juliana grita me fazendo rir.

Matheus se assim posso dizer cantava todo animado, então passa o olho por nós já que olhava para todo mundo ali, mas volta novamente a olhar ao perceber que era nós e faz uma cara de confuso, Juliana me olha ao perceber.

— Você viu isso? — A cacheada aponta meio em choque.

— Por que ele fez aquela cara? — Começo a rir, mas é de desespero.

Juliana me ignora prestando atenção no show que estava no final.

— Vamos embora? — Pergunto assim que ele finaliza.

— Claro que não! — Ela pega na minha mão e me puxa. — Vamos pegar mais bebidas.

— Tem tequila Pasión Azteca? — pergunto ao barman. Ele nega, bufo. — Qual a mais cara que vocês têm?

O Demônio Veste PradaOnde histórias criam vida. Descubra agora