"Uma grande traidora, e isso o que eu sou."
Aya Kitagawa entra para a décima geração da Black Dragon como a primeira e única mulher a ser permitida a participar de uma gangue, principalmente de uma gangue como aquela.
Vivendo uma vida dupla, de manh...
Andava de um lado para o outro enquanto o telefone chamava e ninguém respondia. Já era sua quinta tentativa de ligação, quando estava prestes a desistir, o mesmo telefone que ele estava ligando retornou as ligações.
— Caralho, quatro olhos, você é chato. - Koko atendeu com um tom de deboche.
— Quinhentos mil ienes. - Kisaki foi direto.
— Me dê uma hora. - Koko pareceu suspirar e logo depois desligou o telefone.
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Mitsuya já tinha ido embora da casa da Aya, depois da pequena cena que Mikey e a garota tinham formado ali a sra. Kitagawa disse que iria dormir. Ele até tentou perguntar se ela não iria atrás da filha já que era tarde da noite, mas a mulher respondeu com um simples "não me importo, não é problema meu", e então ele entende o por que de Aya sempre falar com ela daquele jeito feio, ela só estava retribuindo o que recebia.
Enquanto estava na rua fazendo o caminho até sua casa pegou o telefone e discou o número de Inupi e ficou na esperança de que ele atendesse.
Já estava cansado dessa palhaçada toda de Deusa Loira, ele precisava acabar com isso de uma vez por todas, não suportava mais a ideia de que era apenas uma garota com proteção de mais, eles precisavam dar um fim nisso. Draken foi capturado e apanhou da Black Dragon, eles fazem Aya de brinquedo deixando aquela marca na parede, a sra. Kitagawa não pode mais ir ao cassino por medo de apanhar da forma que apanhou da primeira vez, a Deusa não poupou a mulher.
Ele tentou ligar para o mesmo número mais algumas vezes até que a ligação foi finalmente aceita.
— O que você quer? - Inupi sussurrou assim que atendeu.
— Me encontre no parque, agora! - Ordenou e desligou.
Ele sabia que Inupu não o questionaria sobre seus motivos, era bom ter alguém da gangue inimiga em suas mãos.
Mitsuya então caminhou até o parque ali perto, não era como se houvesse apenas um parque em Tokyo, mas Inupi sabia qual era o exato lugar que ele tinha falado.
Ele se sentia vitorioso por finalmente estar prestes a descobri o nome da Deusa, chegava até a tremer de felicidade. Finalmente toda aquela merda acabaria, ele finalmente saberia quem é garota e finalmente pararia de desconfiar de Aya, que mesmo sendo uma pessoa em potencial, ele sabia que ela não seria capaz de bater em Draken.
Ao menos que esse fosse o seu plano desde o começo, ou o plano de Taiju.
Colocar a Deusa Loira para se atirar para Draken, e então tendo ele vulnerável ele o captura e adeusa dragão da Toman.
Não, não pode ser...
Enquanto dava seus passos curtos ele avistou a moto de Draken, e lá estava Inupi em cima dela a dirigindo como se fosse dono da mesma, seu sangue ferveu ao ver a cena. Ele seguiu a moto que estava indo para o mesmo lugar que ele, mas acabou ficando para trás já que estava a pé, mas em poucos minutos chegou ao encontro de Inupi que se mostrava irritado com toda a situação.
