Tua.

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Oi, gaylera!! Capítulo novo uns dias mais cedo porque esqueci do dia dos pais e não sei se ia ser legal lançar esse capitulo nada family friendly no domingo kkkkk
Obrigada por estarem lendo, comentando e favoritando. Todas as mensagens de carinho de vocês me motivam demais.
Dito isso, venho com uma pergunta. Depois dessa fanfic, vocês gostariam de outra da Donna ou uma da Alcina?

Chega de conversa e boa leitura ;)

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O restante da viagem foi surpreendentemente calmo, levando em consideração que as meninas Dimitrescu e Angie também estavam na carruagem, mas não é preciso muito para você apostar que era a presença de Miranda e o fato dela não parecer muito de bom humor. No mínimo, ela parece desapontada com algo e você faz uma aposta consigo mesma, que foi pelo fato de você não ter matado Sophie. Mas, o que ela pensa não importa agora, você está voltando para casa, com Donna segurando sua mão e traçando corações com o polegar enquanto repousa a cabeça em seu ombro e é o suficiente. O seu coração estava finalmente em paz e você sente que fechou um capítulo importante de sua vida, para começar um novo e muito mais feliz. O que os outros vão achar realmente não importa agora. Tudo o que você se importa é viver uma vida feliz ao lado de Donna e finalmente ter outras mulheres para chamarem de amigos e uma família estranha que te entende e vai viver com você, assim como a sua família de sangue. Na sua luta com Sophie não teve ganhadores como a maioria esperava porque ninguém morreu, mas você já se sentia vitoriosa por voltar para casa.

"Shh, elas chegaram!" Salvatore grita, assim que ouve o som da carruagem parando em frente a mansão Beneviento. Você sorri ao perceber que ele não estava sozinho e mais alguns passos pela casa.

"Elas estão te ouvindo, Sal. Você está gritando e Kieran tem uma audição apurada como a nossa." Alcina resmunga saindo da mansão ao lado de Karl, que abre a porta em um estrondo quando a empurra com força.

Você olha para todos confusos e Cassandra suspira, abrindo a porta da carruagem com um empurrão forte. Miranda bufa com a falta de cuidado da neta quando a porta da carruagem estala com a força bruta de Cassandra.

"Você estragou a surpresa, tio! Muito obrigada." Cassandra resmunga irritada, segurando a porta para Miranda descer. A matriarca segura a mão de Cassandra e desce com cuidado, parando ao lado de Alcina.

"Ela saberia de qualquer jeito, Cas. Audição boa, esqueceu?" Bela aponta como se Cassandra fosse estúpida.

Bela e Daniela pegam Angie e Luna e saem com ela, enquanto você se apoia em Donna para descer. A mansão estava… bem, decorada no lado de fora, com algumas luzes coloridas piscando ao redor da porta. Parecia natal.

"Estou surpresa, tudo está lindo! Obrigada." Você agradece Sal e olha para Alcina e Karl para agradecer da mesma forma, mas eles apenas balançam a mão, como se dissessem que não era nada. Para duas pessoas que diziam se odiar, você achava os dois surpreendentemente parecidos em questão de personalidade e modo de agir. Karl só tinha menos tato com as pessoas e definitivamente, muito mais bruto.

Dentro da casa estava muito mais decorado e colorido. Tinha alguns balões pendurados na sala e luzes coloridas iguais penduradas por toda parede e teto. Na mesa de centro, algumas comidas normais e outras mergulhadas e temperadas em sangue, com garrafas de vinho e pratos e talheres ao redor de toda comida. Eles realmente se dedicaram para isso. Ao sentir o cheiro da comida, a sua barriga ronca alto e você cora quando todos olham em sua direção. Ficar longe de casa apenas fez a sua fome se acumular, nada poderia ser comparado à uma comida bem feita e temperada exatamente da força que agrada seu novo paladar. Você não aguenta mais comer apenas carne crua quase congelada.

"Estavam te matando de fome, cara?" Karl pergunta para você e aponta para a comida em sua frente. "Todas suas. Eu prometo que estão boas, Robin passou a madrugada inteira cozinhando para você."

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