Que sorte a nossa.

Nosso lar.

*Valentina*

Passamos o dia no barco, conversamos sobre tudo, na maioria das vezes ficávamos ouvindo o João e a Helô jogando piadinhas pra nós, na verdade eles eram viciados em nos perturbar.

No final da tarde decidimos ir embora, passamos em um café que sempre íamos e depois deixamos eles em casa, e seguimos para a minha, que agora seria nossa.

- Queria ter dias assim sempre. - ela diz quando chegamos em casa.

- Podemos ir pro barco sempre que quiser meu amor, você ama o mar né? - digo rindo.

- Eu amo. - ela responde sorrindo de volta.

- Mais que eu? - pergunto com aquela expressão quando queria convencer ela de algo.

- Não seja chantagista Valentina, você sabe que essa sua carinha sempre me ganha sua safada. - ela diz e sorrimos.

- Toma um banho comigo? - peço.

- Amor, eu queria começar a organizar minhas roupas, nem eu sabia que tinha tanta coisa assim, acho que vou depois. - ela responde.

- Por favorzinho? prometo que depois te ajudo a arrumar tudo. - insisto com a minha cara de convencimento.

- O que você não consegue de mim quando faz essa carinha linda? - ela diz e eu sorrio e a beijo.

Empurro ela na cama e deito sobre ela, começo a distribuir beijos em seu pescoço enquanto deslizo minhas mãos sobre o seu corpo. Ela aproveita que estou em cima e aperta minha bunda, sinto um tesão incontrolável, era incrível o efeito que a Luiza tem sobre mim.

Me sento sobre sua barriga e tiro sua blusa, avisto aquela lingerie vermelha que cobria seus seios, eu amava quando ela estava de vermelho, ela ficava ainda mais sexy, parecia que meu tesão triplicava, beijo seus seios por cima fazendo ela gemer baixinho.

- Tira amor, para de me provocar. - ela pede de olhos fechados.

Sorrio com o desespero dela e me deito novamente sobre seu corpo pra alcançar sua orelha...

- Pede aqui pertinho do meu ouvido então, o que você quer amor? - digo e beijo seu pescoço.

Ela se contorce na cama, sei que ela estava muito excitada.

- Me fode amor, me faz sua daquele jeito que você sabe. - ela diz e sua voz era quase inaudível.

- Como quiser sua gostosa. - digo e sorrio dando um selinho nela.

Tiro seu sutiã, e vejo seus seios a mostra, levo minha boca até eles, chupo um e acaricio o outro com meus dedos, ela geme, e sinto minha intimidade se contrair, eu poderia gozar só por estar dando prazer a ela.

Desço meus beijos por sua barriga e tiro o short que ela usava, aproveito pra tirar sua calcinha junto, agora ela estava totalmente nua, do jeito que eu gosto.

Beijo sua coxa, e sinto ela puxar meu cabelo, levo meus dedos até sua intimidade e sinto o quanto ela está molhada, e aquilo me deixa louca.

- Tão molhadinha pra mim. - digo encarando ela que permanece de olhos fechados e mordendo os lábios.

- Vai amor... quero ser sua. - ela diz.

Sorrio com o estado desesperado dela, e por mais que eu amasse ver ela assim, percebo que já provoquei demais e eu queria muito fazer ela gozar pra mim, então decido fazer o que ela pede.

Meus dedos deslizavam fácil por sua intimidade, alcanço seu clitóris e faço movimento circulares ali, ela se contorce, e pede por mais, desço minha boca até lá, e chupo ela com toda a vontade, todo desejo e todo o tesão que eu estava sentido naquele momento, eu só queria dar prazer a ela, queria ver ela gozar pra mim.