Que sorte a nossa.

Nós.

*Luiza*

No dia seguinte acordo mais cedo que ela e preparo nosso café da manhã, aproveito que ela estava em sono pesado e arrumo tudo que ela gosta em uma bandeja bonita e levo para o quarto, quando entro, a vejo despertando na cama de uma forma muito fofa.

- Pensei que eu ia conseguir te acordar com beijinhos. – Digo me aproximando dela.

- Nossa, me deu um sono agora de repente, acho que preciso de uns beijinhos para despertar desse sono. – Ela diz sorrindo.

- Espertinha. – Digo e sorrio. Mas, acho que posso te ajudar a despertar, o que acha? – Pergunto.

- Eu acho maravilhoso vida. – Ela diz e sorri maliciosa.

Ela se aproxima de mim e me beija, sinto sua língua adentrar minha boca de uma forma maravilhosa, nosso beijo era quente e cheio de desejo.

Ela desce os beijos para o meu pescoço e suas mãos passeiam pelo meu corpo me fazendo arrepiar, interrompo quando percebo que estou perdendo o controle, eu queria que aproveitássemos o nosso dia como prometi a ela, pois estou trabalhando tanto que nem temos momentos assim para sairmos juntinhas, e sei que se eu cedesse a vontade que estou de transar com ela, ficaríamos ali o dia inteiro, não que isso não fosse uma boa ideia, mas queria que fizéssemos um programa diferente.

- O Café está esfriando amor. – Digo

- Deixa esfriar vida, quero você agora. – Ela diz deslizando as mãos em meus seios.

- Vai dispensar o super café da manhã que preparei para você? – Pergunto sentindo minha pele cada vez mais arrepiada.

- Eu amei o café da manhã, quero provar de tudo, mas agora eu preciso muito provar de você. – Ela diz.

Não sei se teria mais forças para resistir, sinto um tesão absurdo me dominar, minha intimidade pulsar, enquanto ela deslizava os dedos por cima da minha calcinha, e claro, a umidade que se encontrava ali, denunciava o quanto eu estava excitada.

Ela desliza os dedos que estava por cima da minha calcinha e os coloca em minha intimidade, me masturbando de uma forma maravilhosa, decido me entregar ao desejo que eu estava sentindo, mesmo que isso fosse atrasar todo o nosso passeio, era impossível negar qualquer coisa para ela, essa mulher é uma tentação em todos os sentidos.

Sinto seus dedos me levarem a loucura com a forma que ela os movimenta dentro de mim, nem me importo com o barulho dos meus gemidos, era inevitável não gemer com aqueles toques.

Ela os movimenta com mais rapidez quando sente que estou chegando ao meu ápice, na verdade, todo o meu corpo denunciava que estava prestes a gozar para ela.

- Goza para mim minha gostosa. – Ela diz com um sorriso malicioso em seus lábios.

Essa frase foi o que faltava para que meu orgasmo viesse, e molhasse seus dedos de uma forma quente e mais uma vez, maravilhosa. Era incrível como ela sabia exatamente como me satisfazer.

Tento controlar minha respiração, e quando abro os olhos, vejo ela com os dedos na boca, provando meu gosto. Não consigo nem explicar como essa cena era sensacional.

- Que gostosa essa minha mulher. – Ela diz me dando um selinho.

- Eu podia jurar que ia conseguir resistir para não atrasar nosso passeio, mas não consigo, você é irresistível. – Digo sorrindo e ela sorri também.

- Agora eu quero o café da manhã que você preparou para mim. – Ela diz.

- Obviamente já está tudo frio, me espera aqui que vou até a cozinha ajeitar? – Pergunto e ela acena sorrindo.