Capítulo 12

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— Yuri Alberto —

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Yuri Alberto —

Pulei da cama já procurando uma toalha pra ir tomar banho.

Passei a mão no cabelo, não achando a toalha então abri a porta do quarto e desci a escada correndo.

— Que isso Yuri, pelo amor de Deus.  - escuto a voz da Maria mas eu nem ligo.

— Preciso de uma toalha Maria. - falei indo até a lavanderia e pegar uma uma toalha preta.

— Pra que? Você só vai levar a gente cara, não precisa se arrumar não. - falou com a mão na cintura e eu dei risada.

— E quem disse que eu não vou? Eu em. - falei correndo pro meu quarto.

— E pra que essa mudança repentina? Tá ficando doido? - ela fala e eu paro no meio da escada.

— Eu só quero ir no show ué, não posso mais? Posso te lembrar que eu que comprei os ingressos?

— Vai encontrar alguém lá? - pertou e eu neguei.

— Você só tem 15 anos, to indo pra cuidar de você. - falei com as mãos na cintura e ela me olhou com deboche.

— O Caio tá indo pra isso. - ela fala e eu dou risada.

— Os dois juntos não dão um, ele com dezenove parece que tem treze. - falei negando.

— Preciso falar o que você já fazia com dezenove anos, ou você há se lembra? Fala logo... marcou de ver uma mulher? - ela fala e eu nego rápido.

— Por que você acha que é isso cara? Eu só quero ir cuidar dos meu irmãos. - falei indignado e ele estalou a língua no céu da boca e trocou o peso das pernas.

— Cara, você tá todo desesperado, sem contar que eu passei pelo seu quarto e a porta tava aberta, vi você sorrindo pelo celular... se isso não for mulher, eu sou um cachorro. - falou rindo e eu arqueei a sobrancelha.

— Então pronto, você é uma cadelinha. - falei apontando pra ela e ela fechou a cara e correu até mim.

— YURI SEU QUADRADO. - ela grita e eu dou risada. — Vou contar pra mãe. - ela fala e eu paro de correr e viro rápido pra ela.

— Não vai não. - falei arregalando os olhos.

Se a mãe descobrir, ela me mata.

Maria me olhou com um sorriso todo travesso crescendo no rosto e então ela põe as mãos na cintura e arquea a sobrancelha.

— Ah é? O que eu ganho não contando pra ela? - perguntou e eu jogo a toalha no ombro direito e fafo a mesma pose que ela.

Alma Corinthiana - Yuri Alberto Onde histórias criam vida. Descubra agora