Capítulo 2

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- Yuri Alberto -

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- Yuri Alberto -

Entrei no vestiário denovo e vi o Wesley todo sorridente enquanto dançava tik tok.

Fui até ele e dei um pescotapa nele que me olhou de canto.

- Esse é o agradecimento pela assistência? - ele pergunta todo besta enquanto passa a mão aonde eu bati.

- Tem uma menina te esperando lá na porta, parece que ela tá te esperando faz um tempo, vai ficar aqui fazendo essa dança feia? - perguntei pra ele que arregalou o olho e colocou a mão na cabeça, todo preocupado.

- Puta merda, a Maya vai ficar puta comigo, puta que pariu. - murmurou pegando tudo dele que tava jogado.

Sai pra avisar que ele já estava vindo, mais escutei uma voz bem familiar.

- Queria muito ter ido junto com vocês duas, mais minha mãe ia ficar muito brava. - minha irmã diz sorrindo pra menina.

Parei um pouco distante e observei ela, cabelo preto e bem longo, maquiagem leve, boca carnuda e bem desenhada.

Desci um pouco mais o olhar pelo corpo dela, que estava com uma blusa da preta do corinthians, com os símbolos prata, tinha um cordão do time no pescoço e até algumas tatuagem espalhadas... no tornozelo tinha uma correntinha prata bem delicada, com berloque pendurado, mais daqui não tá pra ver o que era.

Sem contar que a cara de maluca dela entrega que é fanática pelo Corinthians.

Eu tenho certeza absoluta disso, ou eu não me chamo Yuri.

- Você não tem medo de se machucar não? Minha mãe ficou morrendo de medo de alguma coisa ter acontecido com vocês duas. - Maria da risada e a mulher parecida uma das princesas que a zizoca assiste, negou com a cabeça e começou a falar enquanto mexia no cordão dela, com a mão direita.

Aquilo na mão dela é um terço? Forcei q vista pra ver melhor, e sim é um terço, isso só reforça a minha ideia de que ela é completamente maluca,

- Que nada, até por que não é a primeira vez que eu faço isso, sabe? - ela diz e troca o peso das pernas e passa a língua entre os lábios voltando a falar. - A vibe é totalmente outra quando você assiste na arquibancada... é de outro mundo. - ela fala e suspira de um jeito apaixonado. - Ficar de camarote não é pra mim não, eu tenho que sentir de perto a mesma paixão que o povo de lá sente. Você deveria experimentar, tem cara de quem vai amar. - ela finaliza e a ruiva sorri toda travessa.

- Quem sabe um dia a gente não acabe se trombando por aqui e eu desastrosamente acabo me perdendo com você, lá no setor norte. - falou e a de cabelo longo piscou pra ela, mais antes mesmo dela falar alguma coisa eu me intrometi.

Alma Corinthiana - Yuri Alberto Onde histórias criam vida. Descubra agora