Depois do nosso aperto de mao aconpanhei ele e os manda chuva fomos ate uma esquina do outro lado da favela que cansativo em sobe escada dece escada. Mas em fim chegamos na quebrada como eles falam, eles ñ se pasaram comigo grasas adeus.
-chegamos- sebastian para e me mostra uma casa pequena mas parece a minha sala de estar, sem cor a luz esta asseza.
-espera ai.
-por que?
-tenque ve se ela quer te ver ne.
-mas ñ precissa disso.
-claro que precissa am... am...
-... carol.
-fica aqui vamo eu e meus parça ali e voltamo rapidinho bele.
-ta legal.
Eles vao ate a casa e abrem mas que tipo eles ñ sabem bater mau educados, nossa a sofi mora bem na frente de um bar e tem um monte de garotos drogados ali me olhando to ficando com medo.
Eveline/ on
Eu ñ acredito que a carol fez isso comigo ela desligou na minha cara estou insistindo pro meu pai me levar ate la mas ñ adianta nada eu que ñ vou deixar a carol la nem loca eu ia liga pra mae dela mas acho que isso vai da coisa errada.-pai por favorzinho.
-ñ insista eveline ja disse se a sandy quins i la azar o dela ñ arriscaria a tua vida e a minha com esses drogados.
-pai...
-eveline va pro quarto e ve se dormi amanha iremos viajar pra tua vó entao ñ insista.Ai que droga vo pro meu quarto antes que meu pai me surre.
[...]
Ai ate que em fim eles dormiram ate que ñ demorou muito saiu de mansinho vo tenque pega um onibus ainda bem que ainda ñ é meia noite se ñ teria que i a pe, por que ñ tem onibus a essa hora. Estou quase chegando no ponto de onibus ainda bem que estou com meu canivete quem vim se passa comigo perde a mao eu sou diabolica haha. Me sentei por ultimo no banco do onibus a vista pra cidade é linda ainda bem que ñ tem nimguem.
Ja estava na frenta da favela vendo as pessoas acho que seria legal morar aqui ñ tem so drogados entro toda topo. Sera que eu posso fala como eu entrei? tipo pra arrasa.Narrador:- ñ e conte logo a historia.
Pera ai tem um narrador nessa historia?
Narrador:- sim ne anta.
E muito mau educado.
Narrador:- acho que ñ queremos houvir vc mas.
Como assi...
Carol/on
Ai que droga esses caras ficam mexendo comigo e eles tao demorando muito... pera ai por que eu to contando isso ainda ñ chego a minha vez.Narrador:- a tua amiguita tava muito irritante dai eu cortei ela.
É eu sei ela é muito chata haha... pera ai tem narrador nessa historia.
Narrador:- meu deus acho que ninguem é inteligente.
Ei eu sou ta bom.
Narrador:- ñ parece.
E vc que é um idiota que acha que manda nessa historia tchau.
Narrador:- como assim tcha...
Eveline/on
Voltando uhuh, continuando entrei e ate que ñ ta tao escuro sera aonde essa vagaba da sofia mora, acho que vou perguntar pro moço que ta arrumando essas barracas.-oi.
-ola.
-vc poderia me dizer aonde mora uma tal de sofia aragao.
-sim e na quebrada pra tras da favela.
-isso fica muito longe?
-olhe vc mesmo- ele apontou pro morro aonde tinha um monte de casas amontuadas.
-fica perto do bar.
-ta valeu.
-desculpa ñ poder te ajudar mas que isso.
-ñ tudo bem .
Fui andando ate onde o meu destino me espera agora fui dramatica demais. E foi um sobe e dece de escadas ñ aquentava mas e quando ja tava dessistindo vi carol parada la e tinha um cara agarrado ela.
Carol/on
Eles começaram a mexer comigo e entao veio esse otario que agora ta pegando na minha cintura e puxando pra perto dele.-oie gata como vc ta?- so foi ele abri a boca que o chero de droga e alcoo ja invadio meu ar.
-me solta.
-que isso curte.
-curti o que.
-isso- e me beijou e eu tentei empurra ele mas ele era muito forte, entao mordi o labio dele que saiu sangue pelo gosto, e ai ele parou aquele beijo nojento.-sua vadia vc me mordeu se vc ñ sabe eu tenho que usa minha boca pras outras coisas.
-bom pra vc idiota.
-o que vc dize- ele paro de mexer na boca dele.
-I-DI-O-TA.
-ai eu agora to irritado.
-ai que med...
Ele me deu um tapa na cara.
-me respeita sua puta- ele pegou pelo meu cabelo.
-AIIII ME LARGA SEU RETARDADO.
-isso é pra vc aprende. Ele me jogou no chao e me deu um chute na barriga, entao vejo um vulto preto pula em suas costas e dar socos na sua cabeça. Pera essa é a line o que ela ta fazendo aqui.-covarde por que vc ñ bate em alguem do seu tamanho.
-e vc é do meu tamanho?
-ñ mas vc vai ve. Ela dece de suas costa e vai na frete dele sem que ele perceba ela da um soco na cara dele e ele cai e nisso ela da um chute bem no meio das pernas dele.-toma seu porco-ela gospe nele-eu divia te capar seu infeliz.
Sebastian e seus " amiguinhos" junto com a sofia saem da casa e vao ate onde esta aquele cara.
-quem é vc?-pergunta sebastian.
-prazer eu sou a eveline e ñ me provoque se vc ñ que levar uma surra.
-ta bom eu so queria saber quem é a garota corajosa pra surra o cezar.
-eu.
-vc por acauso sabe que ele contrabandeia armas ne.
-ñ.
-fica tranquila joao leva o cezar pro escritorio.
-ta chefe.
-eveline o que vc ta fazendo aqui?
-vim ajuda minha amiga. Ela vem ate a mim e me ajudar a levantar ja que esses urubus ñ me ajudaram.
-por que demoraram?
-carol a sofia ñ queria ver vc ela me contou uma coisa entende.
-sim entao sofia vc ñ tem vergonha de me roba quer dizer robar a lanchonete-me viro pra ela.
-desculpa-ela abaixa a cabeça.
-vc ainda ta com a grana?
-sim, mas eu precisso.
-e eu precisso mas olha pra vc ate onde chego robando sabia que eu estou individada e se eu ñ conseguir esse dinheiro serei demitida e ainda vou morar na rua.
-ta bom desculpa eu vou devolver ta venha comigo.
-ELA O QUE? fala line... quer dizer grita.
-ela roubou a lanchonete mas sei que ela vai devolver o denheiro ne sofi.
-E VC AINDA DEFENDE ESSA LADRA.
-barraco eba- fala sebastian.
-cala boca sebastian- fala sofia.
-ñ grita line ela vai me devolver a grana ne sofi.
-sim e eu estou muito envergonhada por isso.
-ata conta outra- line vai ate sofi.
-vc vai ve- line da um tapa na cara da sofi.
-uhhhh tenso- fala sebastian.
-nunca mas chegue perto da minha amiga carol e devolva logo esse dinheiro que eu tenho que i pra casa.
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Uma viagem muito maluca
HumorPara fechar um negocio de contra-bando, David resolve criar uma familia de mintirinha para que ninguem desconfie dele. Voce vai dar muitas risadas com essa familia, que de comum não tem nada.