Ta tudo ruivo parte- III

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-Eu vou pegar a droga do dinheiro e voce ñ grite comigo.

-Cala boca voce ñ tem direito de levantar a voz.

-Sua mitidinha ninguem chamou voce aqui eu resolvo as coisas com a carol e ñ com voce.

-Eu sou a amiga dela e to defendendo ela de voce que é uma lacraia.

-O que voce disse.

-I isso ñ vai prestar- fala sebastian e entao ele fica ao meu lado.

-Lacraia quer que eu soletre pra voce.

-Ñ sua vadia.

-O que.

-Alem de vadia é surda.

Entao eveline pula na sofia e começa a puxar o cabelo dela e dar chute e sofia o mesmo.

-PAREM PAREM.

-HAHA.

-ISSO É ENGRASADO PRA VOCE.

-Ñ grita isso sempre acontece aqui.

-Faz alguma coisa.

-O que espera quando fica melhor eu separo.

-Quando ficar melhor elas tao se matando acorda- entao quando eu vou pra i separa- las ele segura meu braço, ate que ele tem pegada, to tarada.

-Fica aqui ta bom- ele me puxa pro teus braços e me abraça.

-A so pra lenbrar voce tenque separar a briga e ñ me abraçar.

-Gosto do teu perfume.

-Chura.

-Sim, voce é muito bonita sabia.

-Brigada e pra voce que é um marginal é bunitinho.

-Eu ñ sou marginal ta bom so sou o dono da favela.

-E vai me dizer que ñ usa drogas.

Entao eu e ele se encaramos ate se esquesemos da briga.

-Vamo deixar isso de lado.

Entao ele colocou suas maos em meu rosto e abroximo- se de mim sinti seu alito entao seu nariz toca o meu seus labios estavam quase tocando os meus.

-Cofe cofe- alguem toce atras de nos entao o enpurro.

-Oi.

-Por favor fala que ñ é verdade o que eu vi.

-Vio o que line?

-Voce tava quase beijando ele.

-Voce agora ta cega da onde tavamos conversando como iamos separar voces.

-Ta bom eu sei voce quer o dinheiro ñ quer venha comigo- fala sofia que esta toda descabelada assim como line.

Depois de pegar o dinheiro com sofi e se despedir eu e line estavamos indo a pe pra casa ja que ja passou todos os onibus.

-Ta doendo meus pes caralho.

-Voce é a namoradinha do dono da favela por que ñ pedio uma carona.

-Ai que engradinha ele é meu amigo.

-Ñ parecia quando voces estavam quase se beijando.

-Ñ estavomos se beijando.

-Va menti pra outro que pra mim ñ cola ta bom.

Depois de passarmos na lonchonete e devolver o dinheiro eu peguei meu skate e fui pra casa line ficou brava ja que ela iria cansar e eu ñ.

Chego em casa e as luzes estao todas apagadas entao vou na pontinha dos pes e entao a luz da sala é acesa revelando um garoto extremamente feio sentado na poltrona.

-Senhorita aonde voce estava?

-Na verdade eu pergunto por que esta acordado a essa hora?

-E eu pergunto aonde VOCE ESTAVA.

-Quieto que voce vai acordar a mamae.

-Ela ñ acorda ta bom, mas agora aonde voce estava?- ele entrelasa os dedos igual daqueles enpresarios que estao prestes a aprontar alguma coisa.

-Na favela e se voce contar pra mamae voce ta morto- faço sinal que com a mao.

-Acho que meu silencio tem um preço.

-La vem com chantegem ñ tenho dinheiro so pra avisar.

-Quem disse que quero dinheiro a mamae quer que eu faça as tarefas da semana ja que esta na minha vez e como sou um menino ocupado ñ posso fazer isso.

-Eu faço maninho.

-Arrumar minha cama ah e quero cafe na minha boca.

-Ta louco voce sabe come sozinho.

-Ai minhas maos doem sabe.

-Eu ñ vou.

-Ta bom MAE MAE.

-Ta bom ta bom queridinho eu faço isso, agora deixe eu durmi para amanha.

-Boa noite minha escrava haha tchau que ta fazendo ai ainda vamos vai.

Entao saiu da sala e vou para meu quarto e me jogo na cama e adormeço.

Evilim/on

Sinto que um lado da minha cama afunda abro os olhos e vejo line.

-Que ta fazendo aqui.

-Ñ tenho nada pra fazer meus pais foram pra minha vó e eu ñ quiz ir entao me trouseram aqui.

-Legal entao boa noite- cubro a cabeça mas ela arranca a minha cuberta.

-Qual é evilim ja sao 9:00 e pouco da manha e voce quer durmi eu vim aqui pra gente fazer bagunça e voce quer durmi.

-Essa dorme ate meio dia. Se entromete eduarda.

-Cala boca e sai daqui.

Entao ela me mostra a lingua e sai.

-Vamo levantar.

-Ta bom.

-Vamos toma cafe eu tambem to com fome.

Tomamos cafe e entao line me contou o que aconteceu ontem e foi muita loucura elas queriam ser morta mesmo mas grasas a deus ñ foram.

-Aque isso voce faria isso por mim ne.

-Ñ sei.

-Evilim.

-Acho que ñ voce que morrece.

-É assim ne- entao ela começa a me fazer cossiquinhas.

Uma viagem muito malucaOnde histórias criam vida. Descubra agora