-Eu vou pegar a droga do dinheiro e voce ñ grite comigo.
-Cala boca voce ñ tem direito de levantar a voz.
-Sua mitidinha ninguem chamou voce aqui eu resolvo as coisas com a carol e ñ com voce.
-Eu sou a amiga dela e to defendendo ela de voce que é uma lacraia.
-O que voce disse.
-I isso ñ vai prestar- fala sebastian e entao ele fica ao meu lado.
-Lacraia quer que eu soletre pra voce.
-Ñ sua vadia.
-O que.
-Alem de vadia é surda.
Entao eveline pula na sofia e começa a puxar o cabelo dela e dar chute e sofia o mesmo.
-PAREM PAREM.
-HAHA.
-ISSO É ENGRASADO PRA VOCE.
-Ñ grita isso sempre acontece aqui.
-Faz alguma coisa.
-O que espera quando fica melhor eu separo.
-Quando ficar melhor elas tao se matando acorda- entao quando eu vou pra i separa- las ele segura meu braço, ate que ele tem pegada, to tarada.
-Fica aqui ta bom- ele me puxa pro teus braços e me abraça.
-A so pra lenbrar voce tenque separar a briga e ñ me abraçar.
-Gosto do teu perfume.
-Chura.
-Sim, voce é muito bonita sabia.
-Brigada e pra voce que é um marginal é bunitinho.
-Eu ñ sou marginal ta bom so sou o dono da favela.
-E vai me dizer que ñ usa drogas.
Entao eu e ele se encaramos ate se esquesemos da briga.
-Vamo deixar isso de lado.
Entao ele colocou suas maos em meu rosto e abroximo- se de mim sinti seu alito entao seu nariz toca o meu seus labios estavam quase tocando os meus.
-Cofe cofe- alguem toce atras de nos entao o enpurro.
-Oi.
-Por favor fala que ñ é verdade o que eu vi.
-Vio o que line?
-Voce tava quase beijando ele.
-Voce agora ta cega da onde tavamos conversando como iamos separar voces.
-Ta bom eu sei voce quer o dinheiro ñ quer venha comigo- fala sofia que esta toda descabelada assim como line.
Depois de pegar o dinheiro com sofi e se despedir eu e line estavamos indo a pe pra casa ja que ja passou todos os onibus.
-Ta doendo meus pes caralho.
-Voce é a namoradinha do dono da favela por que ñ pedio uma carona.
-Ai que engradinha ele é meu amigo.
-Ñ parecia quando voces estavam quase se beijando.
-Ñ estavomos se beijando.
-Va menti pra outro que pra mim ñ cola ta bom.
Depois de passarmos na lonchonete e devolver o dinheiro eu peguei meu skate e fui pra casa line ficou brava ja que ela iria cansar e eu ñ.
Chego em casa e as luzes estao todas apagadas entao vou na pontinha dos pes e entao a luz da sala é acesa revelando um garoto extremamente feio sentado na poltrona.
-Senhorita aonde voce estava?
-Na verdade eu pergunto por que esta acordado a essa hora?
-E eu pergunto aonde VOCE ESTAVA.
-Quieto que voce vai acordar a mamae.
-Ela ñ acorda ta bom, mas agora aonde voce estava?- ele entrelasa os dedos igual daqueles enpresarios que estao prestes a aprontar alguma coisa.
-Na favela e se voce contar pra mamae voce ta morto- faço sinal que com a mao.
-Acho que meu silencio tem um preço.
-La vem com chantegem ñ tenho dinheiro so pra avisar.
-Quem disse que quero dinheiro a mamae quer que eu faça as tarefas da semana ja que esta na minha vez e como sou um menino ocupado ñ posso fazer isso.
-Eu faço maninho.
-Arrumar minha cama ah e quero cafe na minha boca.
-Ta louco voce sabe come sozinho.
-Ai minhas maos doem sabe.
-Eu ñ vou.
-Ta bom MAE MAE.
-Ta bom ta bom queridinho eu faço isso, agora deixe eu durmi para amanha.
-Boa noite minha escrava haha tchau que ta fazendo ai ainda vamos vai.
Entao saiu da sala e vou para meu quarto e me jogo na cama e adormeço.
Evilim/on
Sinto que um lado da minha cama afunda abro os olhos e vejo line.
-Que ta fazendo aqui.
-Ñ tenho nada pra fazer meus pais foram pra minha vó e eu ñ quiz ir entao me trouseram aqui.
-Legal entao boa noite- cubro a cabeça mas ela arranca a minha cuberta.
-Qual é evilim ja sao 9:00 e pouco da manha e voce quer durmi eu vim aqui pra gente fazer bagunça e voce quer durmi.
-Essa dorme ate meio dia. Se entromete eduarda.
-Cala boca e sai daqui.
Entao ela me mostra a lingua e sai.
-Vamo levantar.
-Ta bom.
-Vamos toma cafe eu tambem to com fome.
Tomamos cafe e entao line me contou o que aconteceu ontem e foi muita loucura elas queriam ser morta mesmo mas grasas a deus ñ foram.
-Aque isso voce faria isso por mim ne.
-Ñ sei.
-Evilim.
-Acho que ñ voce que morrece.
-É assim ne- entao ela começa a me fazer cossiquinhas.
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Uma viagem muito maluca
HumorPara fechar um negocio de contra-bando, David resolve criar uma familia de mintirinha para que ninguem desconfie dele. Voce vai dar muitas risadas com essa familia, que de comum não tem nada.