Corra se puder

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-Ele é um lixo.- digo em voz alta.

-Concordo.- diz Dylan pegando a arma de um dos seus capangas e tirando a trava de segurança.

-O que vai fazer?- pergunto me cagando de medo.

-Nossa conversa acaba aqui.- ele aponta a arma pra mim.

Fecho os olhos, não acredito que vou morrer desse geito inda bem que aquelas garotas nao estão aqui, eu tenho sentimentos as vezes.

                  P. V Carol

Brenda falou que Londres é uma cidade muita rigorosa e que estrupo é um crime gravíssimo, claro nos ja sabemos que é um crime mas em Londres a lei é severa demais. Então se o agressor fazer o ato em um estabelecimento seja qual for, o agressor vai preço e o proprietário também, o proprietário pagara uma multa bem qualificada e ainda tera que fazer serviços comunitários. Por isso que quando eu gritei todos param não sei como ouviram, mas eles ouviram graças a Deus.

Estou sentada no escritório de Brenda olhando para seu aquário gigante.

-Lindo não.- diz ela me assustando eu não tinha visto ela até agora.

-Sim.- digo colocando a mão no coração.

-Desculpa a demora, mas tive um problema com um bêbado.

-Tudo bem, mas isso sempre acontece?

-Sempre inda bem que tem seguranças nos quartos.

-Tem quartos aqui?

-Claro vários casais querem se diverti um pouco mais.

-Agora sei o que é que tem no andar de cima.- digo com um sorriso forçado.

-Mas Eai você é nova aqui ne?- diz ela se sentando na minha frente.

-Sim.

-Você é brasileira?

-Sim.

-Você só sabe dizer sim?

-Sim... Quer dizer claro que não.

-Tá bom bem... também so brasileira.- diz ela com um sorriso.

-Legal.

-Por que está aqui?

-Precisando de dinheiro.

-Também e olha onde to agora tenho uma boate.

-Que bom.

Alguém bate na porta.

-Pode entrar.- um cara grandão abre a porta, presumo ser um dos seguranças.

-Senhorita precisamos de você la em cima.- diz ele.

-Já vou... bem fui com tua cara olha.- ela abriu a gaveta e revirou em busca de algo.- se precisar de algo so me ligar ta.- ela me entregou um cartão com seu número.

-Tá obrigada.- digo indo abraça- la.

-Bem temos que ir e agora va pra casa ta bom.- ela bate em minhas costas.

-Tá bom.

                   P. V David

Alice bate na cabeça de um dos capangas e pega sua arma e então aponta para Dylan.

-Se você atirar eu atiro em você e eu adoro sangue ainda mais de um chefe do tráfico.- diz ela com um sorriso.

-Calminha.- ele levanta as mãos.

-Joguem as armas.- eles obedesem Alice pega uma arma e joga pra mim.

-Saiam.- digo apontando a arma prum deles.

Uma viagem muito malucaOnde histórias criam vida. Descubra agora