capítulo 11

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capítulo 11.

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emily.

na noite seguinte, com a gravação em mãos, esperei o retorno de laura e a chegada de giovani.

sabia que seria uma coisa longa, por isso, indiquei aos dois que jantassem na mansão e eu pediria algo para comer.

"sei que estamos em um momento sério mas o andré mandou os cumprimentos dele a você, disse que vai te ligar em breve para comentar sobre a leitura da bíblia, ele está fascinado". o italiano se pronuncia, provocando um sorriso em meus lábios.

"diga a ele que eu mandei um abraço, e avisa para ele que espere só para ver os babados que aguardam ele na verdadeira novela mexicana chamada família de jacó". giovani ri em resposta.

"bom, agora vamos nos concentrar". "eu vou colocar a gravação, e vou te dar o meu telefone, quando cada um terminar uma frase você traduz ela para nós está bem?". "mas antes, deixa eu te explicar o que eu descobri através de um amigo". "sua irmã suzana foi expulsa de casa porque tentou matar o seu pai com arsênico, essa conversa é dos dois na delegacia depois do depoimento que seu pai deu". minhas palavras o deixam enojado.

"a cada dia eu entendo mais o meu irmão pelo alcoolismo, pelo ódio, não sei se vou conseguir voltar para aquela casa, colocar um sorriso na cara e fingir que está tudo bem".

"giovani, não dá pra sair da casa dele agora, na minha opinião o giuseppe é o assassino mas nós precisamos de provas e para isso precisamos de você perto dele caso cometa algum deslize". "concentre-se nisso e seja forte, quando acabar ele será preso e você poderá seguir sua vida". faço o possível para incentivá-lo ciente do quanto deve ser difícil.

"eu também tenho motivos de sobra para acreditar que foi o meu pai, mas meus irmãos agem de uma forma muito estranha o que também coloca a culpa neles, deixando todos nós confusos".

"eu te entendo italianinho, mas vamos manter o foco no que realmente é certo, a existência dessas gravações, a gente se preocupa com o resto depois".

"então vai logo emily, da play nesse negócio porque eu tô quase explodindo de curiosidade".

"tá bom laurinha, tá pronto italianinho?". toco em seu ombro.

"sim emily,, começa".
"Vale la pena ricordare che siamo in un ambiente con telecamere, e non importa quanto tu abbia ricattato il capo della polizia per difendere la tua piccola figlia che è andata fuori di testa e ha cercato di uccidere il suo papà, qui ci sono agenti di polizia onesti.". a italiana disse com o tom de voz irônico, o irmão deu início a tradução.

"vale lembrar que estamos em um ambiente com câmeras, e por mais que o senhor tenha chantageado o delegado para defender a filhinha que surtou e tentou matar o papaizinho, existem policiais honestos aqui"..

"Non è uccidendomi che troverai il perdono divino per quello che hai fatto a mia figlia, voglio solo che tu capisca questo". "togliermi la vita non ti pulirà l'anima, in fondo è stata colpa tua, sei stato tu a dare inizio a tutta questa storia". o patriarca da família greco disse de forma gentil.

"não é me matando que você vai encontrar o perdão divino pelo que fez minha filha, quero apenas que você compreenda isso". "tirar a minha vida não vai limpar a sua alma, afinal de contas a culpa foi sua, foi você que começou com toda essa história". a tradução nos pegou de surpresa.

"mas gente, do que que esse homem tá falando senhor?". laura comenta intrigada.

"Forse non sarò in grado di pulire la mia anima, ma se fossi riuscito a finirti avrei portato via un verme dal mondo, un mostro che non so come riesca a respirare la nostra stessa aria. o tom de voz da mulher esbanjava fúria, ódio, tristeza, revolta e remorso.

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