Não olhe para o espelho (Final)

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Dias se passaram, S/n está em um regime fechado e com planos de fuga que dificilmente irá dar certo. Mas é isso que Illuso gosta, de ter ela por perto a todo instante.

Illuso: Escute minha coelhinha, irei sair em uma missão com os outros, todas as portas e janelas está fechadas para garantir que você não fuja daqui. Seja uma boa menina e se comporte, S/n. *Ele cantarolava enquanto acariciava os cabelos da jovem*.

S/n: Sim... Irei me comportar em sua ausência. *Ela respondia sem jeito e mentindo, o homem se levanta e sai do quarto*.

Ela ficou esperando por minutos até que todos da La Squadra estejam ausentes para que seu plano entrasse em ação. A mesma sabe como é o esconderijo e que todas as portas e janelas estão trancadas.

S/n: Adeus, seus maníacos... *Debaixo de seu colchão fofo, estava um forte machado que ela escondeu*.

Com o machado em mãos, ela se direciona até a porta de madeira e a quebra com sucesso. A jovem correu com toda a sua alma e para o mais longe possível deste inferno que fica no meio do nada.

Levou minutos até que ela chegou a cidade, a mesma estava esfomeada durante a caminhada.

S/n pede um simples ala minuta com refrigerante e pagou com o dinheiro que ela tinha roubado de um dos homens da La Squadra dias atrás.

Se sentando na mesa, ela começou a degustar a comida que, além de deliciosa, era barata.

Após comer, sua bexiga começa a dar um sinal que indicava estar cheia. rapidamente, ela até o banheiro a esvaziar, ao sentar na privada, sua mente ficou relembrando do dia em que Illuso a levou, foi exatamente no banheiro da escola onde teve o primeiro encontro entre eles.

Ela tentava não pensar muito naquilo, ela escapou daquilo e havia planejado pesadamente na fuga, precisa dar certo!

Ao abrir lentamente a porta, ela vai em direção a pia para lavar as mãos. A mesma não olhava para o espelho de jeito nenhum para ver se o cabelo está desarrumado ou uma acne apareceu.

S/n: Você está livre S/n... Não há nada que possa te levar novamente para lá... *Ela sussurrava enquanto lavava suas delicadas mãos com água e sabonete líquido*.

XXX: Eu acho que não, coelhinha fugitiva... *Ela se arrepiou toda ao ouvir a voz, ela não está sozinha*.

O moreno sabia que ela iria fugir e ficou a seguindo por um bom tempo, fazendo com que a jovem acreditasse ter fugido com sucesso.

Illuso: Coelhinha, como pode fazer isso comigo? Vamos voltar? *Ele está dentro do espelho a sua frente, suas mãos saíram do espelho e seguraram sua cabeça*.

S/n: Não... Não... NÃO! *Ela tentava fugir, mas ele agarrou a sua cabeça com mais força*.

Illuso: Sim... Sim... SIM! *Um sorriso malicioso brotava em seu rosto maligno*. Quando chegarmos no esconderijo, você será punida e ainda ficará presa em um outro lugar...

Antes de desmaiar, S/n ouviu essa frase vinda do moreno, que a jogou com tudo o chão.

Horas depois...

Ao despertar, a jovem garota se encontra presa no quarto, sem roupas e com algemas prendendo suas mãos e pés. Ela entra em desespero sabendo que sua punição envolveria ser estuprada por seu sequestrador maníaco e doente por ela.

Illuso: Você acordou coelhinha... Pronta para mim... *O pânico dela cresceu ao vê-lo atrás da porta, também nu*.

Ele se aproximou e tocou nas costas da jovem, a fazendo arrepiar e dar um grito de desespero.

Illuso: Pode gritar, ninguém vai te ouvir, só há nós dois aqui no esconderijo. *Sua voz aterrorizava a menina, que se contorcia presa nas algemas*.

Ela não quer estar ali, mas a mesma não pode fazer nada além de ter a virgindade tirada do mafioso.

Lágrimas escorriam de seus olhos enquanto o homem beijava sua nuca, costas e braços, chegando até a sua intimidade que reagiu com os toques, mesmo que ela não queira isso.

S/n: Por favor... Seja cuidadoso... *Sua voz saiu baixa, a mesma ficou com medo de aumentar o tom da voz*.

Illuso: Cuidadoso? Você literalmente fugiu de mim e poderia estar perdida por aí! Irei fazer as coisas do meu jeito até que você aprenda. *Suas mãos agarraram a cintura da menina firmemente*.

O homem estava com preguiça de lubrificar a entrada dela, e ansioso para foder ela de forma brutal como castigo por ter fugido.

Illuso: Shhh... Tá tudo bem coelhinha, nós dois iremos amar isso... *O moreno sussurrava para ela enquanto coloca uma mordaça em sua boca*.

S/n fechou fortemente os olhos ao sentir  sua fenda seca ser aberta pelo mafioso. Era doloroso para ela, mas gostoso para ele.

Illuso: Eu agradeço... Eu agradeço muito por você ter guardado sua virgindade para mim~ *Ele meteu fundo, até que suas bolas batessem no traseiro ela*. Você é tão... Apertadinha... *Ele iniciou os movimentos lentos de penetração na vagina da jovem*.

S/n: Hmm... *Demonstrando agonia, seus olhos começar a lacrimejar por conta da dor*.

O hímen dela foi rompido e um pouco de sangue foi derramado na cama, Illuso não aparentou se importar com o sangue, ele só pensava em castigar sua queridinha.

Illuso: Ah coelhinha, por que você teve que fugir de sua toca? *Com a voz abafada, ele perguntou para a jovem com mordaça na boca*.

As estocadas do rapaz mafioso ficaram mais aceleradas, suas mãos chegaram a marcar a cintura dela de tanta força que a seguravam. S/n está se babando toda e ainda não se acostumou com a dor. Seus olhos se tornaram cristais brilhantes que produziam fragmentos em líquido, as lágrimas.

Alguns momentos depois, S/n se encontrava adormecida e fraca após a punição. O corpo suado mal coberto com um fino lençol branco, o rosto vermelho por conta do choro e as partes íntimas doloridas e grudentas.

O seu obsessor a observava de um outro lado, entre o mundo do espelho e o mundo real.

Illuso: S/n... Agora você não terá mais escapatória e muito menos uma punição brutal... *Dizia o homem dando um riso baixo enquanto via sua queridinha no mundo do espelho*.

Ele sorria só de pensar que anulou as chances de escapatória dela. Pobre S/n... Toda arruinada, incapacitada e dependente de Illuso para sobreviver dentro de um pequeno espelho de maquiagem.

Acho que preciso fazer terapia 😨

Syndrome  (Imagines, preferências e Headcanons)Onde histórias criam vida. Descubra agora