𝐒𝐔𝐑𝐏𝐑𝐈𝐒𝐄, 𝐌𝐀𝐁𝐄𝐋𝐋𝐘.

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𝐎𝐍𝐋𝐘 𝐀 𝐃𝐀𝐓𝐄' 𝖮𝗅𝗅𝗂𝖾 𝖡𝖾𝖺𝗋𝗆𝖺𝗇


𝐌𝐀𝐑𝐈𝐀 𝐈𝐒𝐀𝐁𝐄𝐋, 𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐

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𝐌𝐀𝐑𝐈𝐀 𝐈𝐒𝐀𝐁𝐄𝐋, 𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐

DOMINGO HAVIA chegado, mais rápido do que eu esperava, para ser sincera.

Na quinta-feira, fui ao restaurante com minha família, e então sexta e sábado passaram voando, apesar de ter feito muitas coisas.

Como por exemplo, levar Maria Beatriz para tomar sorvete, onde gastamos muito dinheiro.

Nesse tempo que estarei em casa, fugirei completamente da dieta. A academia e as corridas matinais serão as responsáveis em queimar completamente as calorias excessivas que estarei ingerindo aqui.

Na sorveteria, peguei um copo, maior do que o de costume, e o enchi de sorvete até a borda. Entre eles, estava o famoso sorvete de café que Oliver Bearman conseguiu me viciar. Isso tirando de conversa todos os adicionais que coloquei por cima.

A massa era uma mistura do sabor amargo do próprio café, mas também tinha um fundo doce de cappuccino. Um equilíbrio perfeito.

É a perfeição em sorvete.

Fiz questão de levar um pote de dois litros e meio para casa, e o escondi no frigobar do meu quarto, porque pretendo tomá-lo sozinha. Mas para não ser uma péssima pessoa, levei outro para a minha família, de Strogonoff de Nozes.

Também passei muito tempo com meu pai.

Assistimos aos treinos livres da Fórmula 1 dessa semana, onde meu pai surtou bastante com as cagadas que a Ferrari fez. Não apenas naquele momento em si, mas ele também fez questão de apontar e criticar cada escolha errada que a equipe havia tomado desde o início da temporada. Que não fazia muito tempo, afinal.

Ele ama automobilismo e, consequentemente, me fez criar o hábito e um carinho pelo esporte.

Nós costumávamos assistir a race week inteira, isso antes de eu viajar. Durante o tempo que estive fora nunca tive muito tempo para assistir às corridas.

Uma vez ou outra conseguia assistir alguns pedaços de treinos, qualificações ou até mesmo da própria competição.

Entretanto, depois que comecei a conversar com Oliver, já ciente de que também era um piloto, tive uma vontade maior de assistir a qualquer pedaço que podia das corridas da Fórmula 2 e acabei deixando a categoria principal um pouco de lado. Infelizmente era bem raro o dia que conseguia assistí-lo.

Por outro lado, Oliver reclamava de quão ruim andava sendo sua estreia na Fórmula 2, correndo pela Prema Racing. Dizia que era muita pressão, pois havia entrado em uma das melhores equipes logo em sua primeira temporada da categoria e se comparava ao seu companheiro, Frederik Vesti, por ter conquistado resultados melhores que o próprio. Acima de tudo, não conseguia lidar muito bem com as expectativas dos torcedores acima dele, se sentia muito pressionado para conquistar bons resultados e acabava sempre se decepcionando. Aqueles primeiros meses estavam o deixando muito tenso.

𝐎𝐍𝐋𝐘 𝐀 𝐃𝐀𝐓𝐄' 𝖮𝗅𝗂𝗏𝖾𝗋 𝖡𝖾𝖺𝗋𝗆𝖺𝗇Onde histórias criam vida. Descubra agora