O toque da Besta 2 (Romance Gay+18)

30 DE MARÇO

Antony: Bem, tenho que admitir que quando te vi vestido assim, eu meio que esperei que as coisas fossem acabar assim. Mas não me deixei sonhar cedo demais. Venha aqui, não vamos perder mais tempo.

CAETANO POV.

Puxei seu rosto para mim e o beijei de forma lenta, suas mãos foram para minha cintura apertando contra ele. No impulso subi em seu colo dando pequenas reboladas o sentindo arfar e seu membro dar sinais de vida.

— Esse tempo sem você, foi uma tortura.

Antony sorriu antes de tirar o pijama que eu usava e apertar a minha bunda. Desci minha boca para o seu pescoço deixando beijos e mordidas alí. Já sentia meu membro pulsar e minha entrada contrair de desejo por ele, continuei me movimentando por cima daquele tecido e Antony pegou na minha coxa intensificando o atrito.

Beijei todo o seu peitoral antes de chegar no cós da sua cueca. Passei a mão pelo cumprimento visível e depositei um beijo alí. Ele levou sua mão para o meu cabelo o segurando firme me fazendo o encarar, sorri e abaixei sua cueca passando a língua por todo o seu membro até colocar tudo na boca. Escutei um gemido rouco dele e acabei por intensificar mas os movimentos usando a mão para ajudar.

Antony começou a ditar o movimento indo fundo e aquilo me deixava com mais tesão. Ele parou e me puxou para cima novamente e nos beijamos afoitos com o momento. Afastei minha calcinha para o lado e deslizei seu membro pela minha entrada sentindo-o me preencher. Gemi sentindo falta daquela sensação.

Desci e subi devagar até que Antony segurou firme em minha cintura acelerando os nossos movimentos, me apoiei em seu peito e ia cada vez mais rápido até que ele joga seu corpo para frente me fazendo deitar no lado contrário da cama colocando minhas pernas em seu ombro.

Antony começou a estocar mais rápido e colocar suas mãos uma de cada lado do meu rosto sem cortar o contato visual que tínhamos. Ele desceu seu rosto me beijando abafando nossos gemidos que já começavam a ficar mais alto.

Senti suas mãos descerem até a minha cintura e apertarem forte indicando que ele estava próximo, rapidamente ele tirou seu membro de mim e eu me remexi com a cena erótica que via em minha frente. Antony colocou dois dedos em minha entrada e simulou estocadas enquanto seu líquido caia em minha barriga. Gemi o seu nome quando o sentir subir e tocar em meu membro.

A sensação do orgasmo começou a crescer e eu segurei em sua nuca, ele acelerou os movimentos notando a minha reação e eu gemi manhoso quando finalmente cheguei.

NARRADORA POV.

Enquanto Antony penetrava ele e o levava ao orgasmo, Caetano imaginou os dois como um casal velho cujo amor continuava inalterado pela passagem do tempo.

Contudo, algum tempo antes do amanhecer, Antony simplesmente saiu da cama.

Caetano: Antony, você está bem?

Antony: Ah, eu... eu tive um sonho... um pesadelo.

Caetano: Não se preocupe, foi só um pesadelo. Vai passar.

Antony: Caetano, que dia é amanhã?

Caetano: Dia 30. 30 de Março.

Antony: Eu tenho que ir para Oxford! Quase esqueci!

Caetano: O quê, Antony? O que está acontecendo?

Continua...