~[CONCLUÍDO]~
Vida... Morte... Renascimento...
Todas essas paradas místicas nunca foram coisas que eu acreditava, na verdade questionava se realmente era uma coisa boa ir ao céu ou ao inferno. Porém, isso não impedia que eu brincasse, fizesse piadoc...
O início do fim chegou! É aqui onde a mãe, o pai e o cachorro choram no banho e nós não vê.
O terceiro ato, o ato final, deu-se início!
Magia do Caos!
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#DiminDiminDimin
Quando a voz do sujeito lá no ninho do corvo anunciou "terra a vista", Namjoon logo foi dividindo as tarefas para seus subordinados enquanto o resto de nós apenas esperávamos para que pudéssemos descer.
Não tínhamos certeza do que encontraríamos naquela ilha, então para evitar problemas, decidimos nos dividir em dupla, e ajudar o capitão com recolher suprimentos para o navio e catalogar a ilha para o navegador do bando. Taehyung e Hoseok ficaram com a segunda tarefa, enquanto Jinji me arrastou com ela para a cidade em busca de ingredientes, segundo ela - que estava ajudando o cozinheiro dos piratas - achou que devia isso a ele depois de sem querer, querendo, quebrar um prato em uma discussão com Taehyung, nada novo sob o sol.
Yoongi foi com JungKook em busca de ajudar a conseguir outros suprimentos, como água, bebida alcoólica e carne. E Namjoon ficou no navio para ajudar nos poucos reparos que as tempestades do Triângulo Maldito causaram no casco.
- Ainda me pergunto porque caralhos você me puxou junto. - Reclamei enquanto tinha meu braço enlaçado pelo da égua alada cor-de-rosa.
- Simples, meu caro azedinho. - Começou sorridente enquanto olhava de um lado a outro pelas construções, procurando um bom lugar onde pudéssemos comprar comida e ingredientes. - Porque você fala umas trezentas línguas diferentes e se por acaso o povo dessa ilha falar alguma língua que eu desconheço, você será meu interprete. - Ela deu de ombros e me puxou para uma barraca cheia de bijuterias, colares, anéis e bugigangas inúteis.
- Oxe! E se eu não souber a língua que eles falam também? - Questionei indignado. Agora pronto, desde quando essa maluca precisa da minha ajuda com essas coisas?
- Eu sei que você sabe, e eu não tenho tanto conhecimento assim em outras línguas, principalmente desse lado do mundo onde nunca cheguei a ver. - Ela deu de ombros e eu apertei meus olhos.
- Fala sério, quer que eu compre mesmo esse papinho seu? - Retruquei arrancando meu braço do seu enlace o que lhe fez me encarar. Cruzei meus braços. - Você nunca precisou de ajuda para isso, e do nada acha que vou comprar essa ideia? Além do mais, você mente muito mal. Pode falar logo o que você quer comigo, égua cor-de-rosa. - Não demorou nem cinco segundos e logo ela desistiu da má atuação e bufou revirando os olhos e cruzando os braços.
- Tá, tudo bem! Escute... - Ela me puxou para um canto, onde supostamente ninguém iria nos ouvir e logo voltou a sorrir. - Você sabe que sou a melhor arqueóloga desse mundo, não é? - Humilde como sempre, ela declara e eu reviro os olhos concordando sem dar muita corda a esse papo. - Então, sabe que eu estou sempre em busca de descobertas... por um acaso, em uma das minhas... hm, visitas a cabine do capitão Mamba Negra. - Ela comentou pigarreando ao que começava a ficar sem jeito com as suas aventuras com o pirata sanguinário - essas que eu não dou a mínima, vale lembrar -. - Eu posso ter visto em algum canto alguns indícios de que há um tesouro nessa ilha e... nós vamos encontrá-lo.
