O mau caminho - Ran Haitani

10

O beijo inocente já tinha se tornado algo muito a mais, agora Ran me pressionava contra a parede, me beijando de forma lasciva enquanto colocava as mãos por baixo de minha saia, apertando minha bunda me trazendo pra cada vez mais perto, colando cada vez mais nossos corpos. Ele beijava minha boca com desejo e logo começou a descer os beijos para o meu pescoço.

De repente eu ouço três toques na porta e acabo pulando com tamanho susto, a atenção de Ran vai para porta mas não dura sequer 5 segundos lá, ele volta a beijar meu pescoço.

- [Nome], nós chegamos mais cedo, a igreja acabou terminando mais cedo por conta de um escândalo lá. Ainda está estudando? - ela perguntou enquanto Ran já se encontrava entre minhas pernas colocando ambas em cada lado do ombro.

Quando ele ouviu a voz de minha mãe ressoar e notou meu desespero ele apenas riu soprado e voltou ao que estava fazendo, arrastou minha peça íntima para o lado e começou a me chupar.

- Mhm... - gemi baixinho para que ela não ouvisse. - S-sim, estou estudando. - falei antes que minha boca se abrisse em sinal de prazer pelos movimentos da língua de Ran.

- Você está bem? Parece estranha. - minha mãe perguntou e eu mal conseguia formular enquanto Ran apenas ria contra minha intimidade.

- Estou ótima, mãe. - eu falei colocando a mão em cima do criado mudo, por consequência fazendo o abajour cair. Mal conseguia pensar no que estava acontecendo, Ran colocou um dedo dentro de mim e começou a movimentar o mesmo lentamente.

- [Nome], você está bem mesmo? Algo caiu aí?! - Minha mãe indagou nitidamente desconfiada enquanto Ran se divertia com aquilo e eu mal conseguia formular uma resposta.

- Está sim, foi só o caderno. - falei enquanto minha mãe murmurou um "Okay" e saiu da porta do meu quarto. Quando ela o fez, Ran parou o que estava fazendo e me tirou de cima de seus ombros, voltando a me beijar.

- Caderno? Jura? - ele falou rindo baixinho para que ninguém o ouvisse, enquanto eu o olhava séria, ele colocou ambas mãos em meus ombros e me empurrou pra cama se deitando delicadamente sobre mim, voltando a me beijar.

Ele desceu os beijos pelo meu corpo trilhando os selares até a barra de minha saia, mas antes que ele chegasse lá eu apenas coloquei a mão em seu ombro, insinuando pra que ele subisse.

- A gente pode ir direto ao ponto? - perguntei envergonhada e ele apenas riu.

- Como quiser, linda. - depois que ele falou isso, começou a tirar a própria roupa e eu tirei as minhas ficando só com minha roupa íntima assim como ele.

Ran começou a me beijar novamente fazendo com que eu me arrepiasse, logo ele levou suas mãos até meu quadril me puxando para cima dele, quando já estava em cima dele, comecei a me movimentar friccionando nossas intimidades, parei de beijar ele apenas para ver sua expressão. Ran mordia os lábios com um sorriso sacana no rosto enquanto me ajudava com os movimentos, o olhar dele que estava em meu corpo sobre o seu logo subiu para os meus olhos, ele os fitou quase me hipnotozando.

Em um ato rápido ele trocou nossas posições, antes de fiicar por cima ele foi pegar a camisinha e tirou a própria peça. Quando ele chegou até mim, colocou a camisinha entre os dentes para liberar suas mãos e lentamente tirou minha roupa íntima.

Ran rasgou o pacotinho e colocou a camisinha em seu membro, vindo até mim com um olhar lascivo.

- Vou ser sincero, não sou bom com virgens, mas como você é especial, eu vou dar meu melhor. - falou selando nossos lábios se posicionando em minha entrada. Quando senti ele entrar lentamente senti dor.

- Desconta em mim se quiser. - me deu o passe livre e eu rapidamente levei minhas mãos até suas costas e cravei minhas unhas lá.

Ran se introduzia lentamente em mim, p que causava uma dor menor, assim que ele estava completamente dentro de mim, ficou estático para que eu pudesse me acostumar com algo dentro de mim.

- Posso? - perguntou de forma manda e eu apenas acenei com a cabeça.

Logo, Ran começou a me estocar lentamente, a sensação de dor estava presente, se misturando com prazer. Eu gemia baixinho para que ninguém ouvisse e Ran fazia a mesma coisa ao pé do meu ouvido.

- Você é perfeita, amor. - sussurrou em meu ouvido apertando minha cintura.

Nossos corpos tinham se encaixado perfeitamente, ele começou a acelerar um pouco, colocando cada vez mais forte e fundo.

- Ran... - choraminguei baixinho em seu ouvido enquanto sentia a respiração dele em meu pescoço.

- Mhmm... [Nome]. - ele gemia no meu ouvido me fazendo revirar os olhos e ficar cada vez mais excitada.

- Ran, mais rápido por favor. - e assim que eu pedi, Ran fez exatamente o contrário me penetrou de forma lenta e fraca, choraminguei em reprovação a sua atitude e ele apenas sorriu lascivo. - Por favor...

- Não ouvi. - falou se fazendo de desentendido. - Repete.

- Ran, por favor. - choraminguei mais ainda pedindo para que ele fosse um pouco mais rápido.

- Implora. - sussurrou em meu ouvido, mordendo minha orelha e soltando uma risada gostosa que me fez arrepiar.

- Ran, por favor, vai mais rápido. Me fode. - falei choramingando e movimentando meu quadril para mais contato.

- Certo. Boa garota. - ele falou e começou a estocar cada vez mais forte e rápido, nada que pudesse me machucar, já que eu não estava acostumada. Eu estava chegando ao meu ápice, meus olhos se encheram de lágrimas devido ao intenso prazer e meu corpo suava cada vez mais, assim como o de Ran.

Assim que eu cheguei ao meu ápice Ran me estocou algumas vezes mais e logo chegou também, ambos ofegantes e suados, ele deitou sobre meu corpo e colocou a cabeça na curvatura de meu pescoço. Não muito tempo depois ouvimos batidas na porta, site um sobressalto enquanto Ran nem se movia.

- [Nome], está pulando na cama? Pare com isso, vai quebrá-la. Está na hora de dormir. - meu pai falou e Ran ria baixinho em meu ouvido.

- Certo, pai. - falei enquanto Ran me provocava apertando minha cintura,

- Seus pais são mais ingênuos que você. - falou saindo de dentro de mim e tirando a camisinha.

- Cala a boca. - falei rindo.

- Ele não devia se preocupar tanto, um dia meus bebês vão estar na sua barriga mesmo. - ele sussurrou em meu ouvido mordendo o lóbulo de minha orelha.

- Vai me engravidar? - perguntei rindo de sua frase.

- Não, vou foder sua boca. - falou ainda agarrado ao meu corpo.

- Certo, entendi. - falei e ele apenas sorriu preguiçoso pra mim.