Olá a todos! Me desculpem a demora.
Se houver algum erro de caligrafia, por favor avisem! Até!
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Chegamos ao nosso destino, a escola, o lugar onde tive crises e surtos, onde encontrei pessoas horríveis que não sabem tratar as pessoas bem. Memórias rodearam a minha mente por pensar naquele lugar que deveria ser cheio de respeito, porém, a realidade é diferente, bem diferente.
Ao entrar na escola, todos nós nos separamos, cada um foi para seu grupo e eu fiquei sozinho novamente. Ao caminhar, algumas pessoas olhavam, sussurravam ao amigo e então, riam.
Odeio isso. Odeio isso. Odeio isso.
Por sorte, desta vez ninguém tropeçou sem querer ou jogou algo sem olhar.
É repugnante o jeito que as pessoas diminuem umas as outras apenas para sentirem um mísero sentimento de poder ou de pose, é ridículo também.
Nunca tive amigos e nem vontade de ter amigos, mas nesses momentos me sinto desesperado por um toque ou um abraço, é triste.
Olho para o relógio na parede do corredor, estava na hora de ir para a aula. Ao chegar, sentei-me e comecei a tirar meus materiais de aula, após um tempo, apenas fiquei esperando a professora chegar na sala, até que ,de repente, senti algo caindo em meu pé e em seguida caindo em minha roupa. Era Jay Park, o idiota da escola, estava pressionando meu pé no chão para ele continuar ali.
Uma súbita vontade de chorar vem e meus lábios secos se contraem tentando segurar.
- O que vai fazer, baleia? Vai chorar e fugir? - Ele riu, e então me deu um tapa na cabeça, fazendo ela ir para frente e voltar.
Eu odeio Jay Park, odeio todos, odeio a mim mesmo.
Eu sou ridículo, um inútil.
Todos me acham estranho e me desprezam sem me conhecerem, estou cansado disso.
Sem conseguir me controlar, meu lobo rosna e espalha um pouco do meu cheiro. Ao olhar para Jay, consegui ver seu olhar assustado me olhando, rapidamente virei meu rosto enraivecido.
Sem demora, Me levantei e saí da sala, não me importando com a professora entrando na sala e me chamando. Fui até o banheiro, coloquei um pouco de água em meu pé para tentar tirar um pouco, não resolveu muito, mas até ir para casa serve.
Meus lábios estavam secos, eu estava com frio, minha roupa estava molhada e era só o primeiro dia de volta as aulas. Apoiei minhas mãos na pia, observei meu reflexo no espelho e não gostei do que vi, meus lábios pressionaram fortemente enquanto meus olhos se enchiam de lágrimas. Ninguém merece passar por isso... É horrível...
Eu deveria me matar logo. Não... Sim... Seu gordo inútil...
As lágrimas saiam soltas e sem controle, não conseguia controlar a dor naquele momento. Rapidamente puxei a manga na blusa e limpei meus olhos fortemente, não me importei se eles ficassem vermelhos, só queria esconder a dor do ser humano deplorável que eu era.
Sem ânimo nenhum para voltar a aula, fico sentado em um banco do pátio, não me importaria se alguém me visse, apenas queria um pouco de paz, pelo menos um pouco.
Estava frio, minhas mãos tremiam e minhas roupas estavam molhadas, mas aquele simples silencio me trouxe um pouco de paz e conforto.
Continua...
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Olá... Eu disse que traria tudo junto, mas não vou conseguir, então amanhã eu trago.
Eu juro que cai no choro na parte do banheiro...
Bom, eu fiquei tentada a mudar shippe, porém, não seria justo, então continuará sendo surubangtan. É isso, por hoje, desculpa a demora pra postar, sério, eu achei que conseguiria postar a tarde, mas fiquei ocupada com minha mãe.
Me desculpe e avisem se houver erros de caligrafia, até!
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My Life Is a Lie
FanfictionPark Jimin sempre sofreu em sua vida, nas garras de seus pais por ser um ômega em uma família só de alfas, por ter nascido de uma suposta traição da parte de seu pai e por seus pais o considerarem inútil, uma pessoa sem utilidade que não merece vive...
